(Misael Nóbrega de Sousa, jornalista e professor) Arrancado do peito vê a mãe pela última vez. É a sina. Pela retina, o menino, a menina…- Dali por diante, e até o fim de seus dias, estarão por conta própria. “Como poderei viver; como poderei viver; sem a tua, sem a tua; sem a tua companhia … Continue lendo Os filhos de ninguém
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