A STTRANS começou a reorganizar o trânsito depois que entrou em funcionamento efetivo a nova ponte do Jatobá, no chamado binário Alexandrino Rodrigues. Pelo que percebemos, a rua Irineu Joffily teve a direção invertida para servir do centro para o subúrbio, indo direto para a velha ponte do Figueiredo. Os motoristas que vêm do Jatobá já estavam passando pela rua Felipe Camarão indo até a rua dos Dezoito, onde podem optar por seguir em frente pela rua 26 de julho, subir pelo próprio Dezoito até alcançar a Peregrino de Araújo ou dobrar à direita para utilizar a Alça Sudeste. Até a quinta-feira não haviam colocado as placas indicando que os veículos vindos pela rua do Prado não podiam entrar pela rua 26 de julho, que pelo que entendemos devia ser mão única no sentido bairro/centro. Também não havia placas indicando que quem descia pela rua do Prado e chegava à altura da Irineu Joffily podia entrar à direita o que já era praticado normalmente por quem é da cidade e entendeu, mais ou menos, as mudanças. Não deu para saber que destino se dará à rua Pedro II. Se continuará sendo mão única no sentido centro/bairro ou se vira mão dupla. Nem havia sinalização vertical nem horizontal dando qualquer indicação. No início da semana, motoqueiros e taxistas continuavam insistindo em usar a Irineu Joffily no sentido bairro/centro, mas a presença de automóveis no sentido contrário parece que terminou convencendo-os, mesmo sem nenhuma fiscalização ou orientação da STTRANS. Entendemos que não custava nada a STTRANS colocar as placas definitivas mesmo neste período de mudança, para ir acostumando os motoristas. Da mesma forma os agentes podiam começar a orientar os motoristas sobre as mudanças. Não sei se isto aconteceu de sexta-feira, quando saí da cidade em viagem para João Pessoa, para hoje. Discordei inicialmente da utilização da lateral do Mons. Vieira no sentido bairro/centro, mas parece que vai dar certo. Só vai obrigar quem esteja no centro, por trás da catedral, e queira se dirigir às ruas Espinharas, 26 de outubro e adjacências, a entrar na Solon de Lucena, no sentido da rua Felizardo Leite, dobrar no Banco do Nordeste, se dirigir à lateral direita do futuro teatro e dali atravessar a rua do Prado e se dirigir pela rua do Nego até a rua dos Dezoito. Outra questão para a qual alguns motoristas chamaram minha atenção foi o acesso de carretas vindas dos lados de Teixeira à ponte nova. A entrada para eles, depois do cemitério de Santo Antônio, tem uma baixa e fica inclinada para o lado esquerdo podendo inclusive provocar tombamentos. Estivemos no local e vimos que a entrada à esquerda, depois do cemitério tem um problema de inclinação. Fomos até a entrada anterior ao cemitério e vimos que seria viável que todo o trânsito fosse desviado por ali, desde que a Prefeitura pelo menos calçasse a rua que fica por trás do cemitério. Isto deixaria a frente do cemitério livre para os féretros e os motoristas já iriam por uma rua que ia dar direto na ponte nova. Fica aí a sugestão dada por motoristas que não são engenheiros mas se formaram na escola da vida. Com relação às mudanças de um modo geral, vamos aguardar as próximas providências. Não sei se, na falta de engenheiros de trânsito, os técnicos da STTRANS estão tentando fazer pela metodologia dos “erros e acertos”. Vamos fazer assim, para ver como é que fica. Com os mapas do GOOGLE na mão não é tão difícil tentar “dar” uma de “engenheiro de trânsito” com algum sucesso. Sabemos que não é fácil fazer uma modificação do trânsito do porte da que está sendo feita com o advento da nova ponte. (LGLM)