Soube através do meu amigo Rafael (Rafa Ferreira de Lima), ativo guardião dos interesses da administração, que Ilana Motta deu uma entrevista na Rádio Itatiunga sobre os fatos que foram objetos da última operação realizada na Prefeitura de Patos. Já é um começo. Mas a nosso ver escolheram mal o veículo e a forma de comunicação. Se não vejamos. Qual o público atingido pela entrevista? Os peemedebistas de sempre, que nem precisam de explicações. Qual seria o público ideal a atingir? Toda a população que de uma forma ou de outra tomou conhecimento da operação e dos possíveis fatos a investigar. A entrevista, provavelmente com perguntas previamente acertadas, só atingiu ouvidos amigos. E mesmo que outros ouvintes a tenham escutado, que credibilidade merece a emissora, de parte de quem não é correligionário?
O caminho correto, a nosso ver, seria uma entrevista coletiva, aberta a jornais, rádios, televisão, “sites” e portais da internet, permitidas perguntas livres, mesmo que apresentadas previamente. Aí sim haveria credibilidade suficiente para afastar a maioria das dúvidas.
Da forma como foi feito, apenas “choveram no molhado”. Se Rafael não tivesse me comunicado o fato via Messenger eu nem teria tomado conhecimento da entrevista. E como eu, milhares de patoenses. Cochilou a assessoria de imprensa.
Não cobro nada pela sugestão!