Faleceu neste sábado em João Pessoa, um velho amigo meu, Francisco Juvino Costa (Juvino do BNB). Da tradicional família Capuxu, da comunidade Santana, em Santa Terezinha, Juvino tinha sessenta e nove anos e estava há muitos anos radicado na capital do Estado, onde se aposentou como funcionário do Banco do Nordeste. Era irmão dos meus saudosos amigos Cícero e Juvino (Popó) que durante muitos anos prestaram serviço no Banco do Brasil. Era o único remanescente dos irmãos, sendo tio de Juvino da Ótica. Juvino era pouco mais novo de que eu (nascera em março de 1946) e residimos, na nossa adolescência, bem próximos. Ele na rua Padre Anchieta, eu numa travessa (hoje Senhor Gualberto) que ficava bem em frente. Frequentávamos a paróquia de Santo Antônio e chegamos a paquerar com a mesma moça, numa época em que não tínhamos idade nem condições de casar. Algum tempo depois fizemos concurso público, ele para o Banco do Nordeste, onde ingressou em 3 de abril de 1967; eu no Banco do Brasil, onde assumi em 02 de maio de 1967, em Piancó. Foi casado com Madalena Leitão, cuja família morava em frente à Igreja de Santo Antônio. Com ela teve o único filho. Anos depois ele foi trabalhar em João Pessoa, época em que estávamos trabalhando em Recife e, a partir daí só eventualmente nos encontrávamos. Foi velado até as quatorze horas do domingo, no cemitério parque Jardim da Paz, de onde foi levado para a cidade de Santa Terezinha, onde estão sepultados todos os seus familiares. Para dona Madalena e o filho, transmitimos os nossos sentimentos.
Era meu amigo! Que Deus o receba na “Morada Eterna”,