Enquanto deixa de julgar agora o pedido do Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, para que afaste Eduardo Cunha da Presidência da Câmara e do mandato de deputado federal, o Supremo Tribunal Federal, mudou as regras do impeachment que colocava o controle do processo nas mãos de Cunha. O pedido de afastamento dele só deve ser julgado lá para fevereiro/2016, mas ao mesmo tempo ele perdeu forças no processo de impeachment, que passa a depender mais do Senado, por enquanto controlado por Renan Calheiros. Com isso, Eduardo Cunha perde parte do poder de chantagear o Governo, manejando suas regras sobre o impeachment.
Alguém teria que fazer isto!