Por essa a prefeita Francisca Motta não esperava. Provocou a convocação extraordinária da Câmara de Vereadores para votar três projetos de iniciativa do Poder Executivo mas não conseguiu sequer o quorum para deliberação. Na segunda-feira se realizou a primeira sessão para apresentação dos projetos e apenas seis vereadores compareceram. Na terça-deveria haver a primeira sessão deliberativa, mas apenas os seis anteriores compareceram. Sem a primeira votação que seria na terça, ficou frustrada a sessão da quarta-feira, que aconteceria a segunda votação se os projetos tivessem sido aprovados em primeira votação. Na segunda a prefeita reuniu os seis vereadores que lhe se mantinham fiéis a ela e na terça reuniu os sete que não concordavam em aprovar os projetos. Os vereadores que se mostram refratários aos interesses da prefeita são os dois que se mantinham na oposição (Jefferson Melquíades e Sales Júnior0, além de Fernando Jucá, Isis Karla, Toinho Nascimento, Jardelson e Diogo Medeiros. Os vereadores em oposição alegam que não concordam com os três projetos que deveriam ser votados durante a convocação extraordinária por motivos específicos. O projeto que extinguem cargos não indicaria quais são os cargos que se pretende extinguir. O projeto que autoriza a Prefeitura a vender precatórios que tem a receber do Tesouro Nacional não indica a destinação dos recursos a serem obtidos o que representaria um “cheque em branco” para a administração. Com relação ao projeto com concede descontos para o pagamento de débitos com a prefeitura, alegam que tais vantagens não podem ser oferecidos em ano eleitoral. Há quem dia, entretanto, que estes motivos não seria os reais. Segundo as “más línguas” os “revoltados” estariam em busca de pagamento pelo apoio aos projetos. Continuriam fiéis à prefeita os vereadores: Nadir Rodrigues, Ivanes Lacerda, Inácio de Gelo, Maurício Alves, Cláudia Leitão e Lucinha. Não se sabe se a prefeita vai insistir na aprovação dos projetos e até que ponto estaria disposta a atender às reivindicações dos vereadores que se puseram em oposição.
O “milho” tá pouco!
Molhando a mão como é de costumeno Brasil, quem sabe eles aprovam?
O comentário que circula na cidade não é nada favorável aos vereadores. Onde se comenta o assunto o comentário é. um só. “Eles aprovavam tudo. Porque de um hora para outra ficaram tão exigentes.