Sala de Conversa entrevistou Sebastião Firmino da Costa (Bastinho)
Por Luiz Gonzaga Lima de Morais | 29/01/2016 | 11:12
Nosso programa Sala de Conversa, na TV Sol, entrevistou esta semana, o jogador nacionalino, treinador, preparador físico, professor de educação física e comentarista esportivo Sebastião Firmino da Costa, o Bastinho. O programa reproduzido na quinta-feira, às vinte horas, constou de um bate papo sobre a criação do Nacional, a carreira de Bastinho e do time, histórias de dirigentes e jogadores nacionalinos e outros fatos da história do futebol patoense. Pena que o tempo foi pouco para um assunto tão interessante.
Se você tiver interesse em ver a entrevista é só utilizar os links abaixo e ver o programa a partir do You Tube.
Primeiro bloco: https://youtu.be/WffKQmKjwi4
Segundo bloco: https://youtu.be/NZnCh-xSnbc
Terceiro bloco: https://youtu.be/V_-c4_R3Nb4
Confusão com nome de ruas
Por Luiz Gonzaga Lima de Morais | 29/01/2016 | 10:45
Conversando outro dia com Adilton Dias sobre nomes de ruas na cidade de Patos, por conta do fato de muita gente não saber a quem é feita uma homenagem com nome da rua em que mora, eu lembrei uma rua das Sete Casas que é chamada pela população de rua Pedro Moura. Adilton achava que o nome homenageava a Pedro Moura, um cidadão que tinha um estabelecimento na rua do Prado, ali próximo à Igreja da Conceição e que seria parente de Zezito Moura. Eu informei que a mencionada rua tem o nome oficial de Pedro Saraiva Moura, agrônomo da Emater que trabalhou em Patos, era casado com uma senhora de Coremas e morreu atropelado em João Pessoa. Só que todo mundo o conhecia simplesmente como Pedro Saraiva, como deveria ser chamada a rua, ao invés de chamá-la de Pedro Moura. Adilton lembrou que a rua Antônio Torres de Morais, que fica no Monte Castelo e no Jatobá é chamada simplesmente de rua Antônio Torres, o que é melhor do que chamá-la de Antônio Morais, já que meu pai era conhecido simplesmente como Antônio Torres.
Petistas reclamam da imprensa por notícias sobre Lula.
Por Luiz Gonzaga Lima de Morais | 29/01/2016 | 08:53
Petistas de todo o Brasil têm reclamado da imprensa por notícias envolvendo o ex-presidente Lula. Acusam a imprensa de perseguição. Interessante é que quando a notícia é favorável ninguém (claro) reclama. Esquecem que se nada ficar provado contra ele, estarão lhe dando um atestado de idoneidade muito mais valioso do que se ninguém tivesse tomado conhecimento dos fatos. A imprensa tem repercutido notícias em que Lula é mencionado, com base em informações do Ministério Público Federal e a Polícia Federal. E sempre chamando a atenção para o fato de que estes órgãos estão tentando aprofundar as investigações para só então denunciar Lula e quem quer que seja por algum crime. Diz a sabedoria popular que onde há fumaça, há fogo. Onde há indícios tem que se apurar para ver o que realmente existe por trás das suspeitas.
Câmara pede que procurador do município desista de recurso na ação que anulava mudança de nome de rua.
Por Luiz Gonzaga Lima de Morais | 27/01/2016 | 14:48
Em correspondência endereçada ao procurador geral do município a Mesa Diretora da Câmara de Vereadores de Patos, diz textualmente: “1 – Os membros da mesa diretora tomaram conhecimento de que, em uma entrevista de rádio, Vossa Excelência teria afirmado, a ação foi movida em nome da Câmara, embora não tenhamos outorgados poderes para a representação do poder Legislativo, resolvemos peticionar a Vossa Excelência para informar-lhe que não desejamos recorrer da decisão uma vez que estamos satisfeitos com a decisão judiciária.” Ou seja, a Mesa da Câmara desautorizou qualquer recurso em seu nome contra a sentença judicial que anulou a sessão em que foi mudado o nome da rua Vidal de Negreiros.
A decisão da Câmara e a intervenção do procurador não vao evitar que a sentença judicial seja julgada pelo TJ-PB, em grau de recurso, uma vez que o Código de Processo Civil, determina que “Está sujeita ao duplo grau de jurisdição, não produzindo efeito senão depois de confirmada pelo tribunal, a sentença: I – proferida contra a União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e suas respectivas autarquias e fundações de direito público”. Ou seja, de qualquer maneira a sentença de primeiro grau será submetida a uma decisão de segundo grau, como determina mais à frente o CPC: “Nos casos previstos neste artigo, não interposta a apelação no prazo legal, o juiz ordenará a remessa dos autos ao tribunal, e, se não o fizer, o presidente do respectivo tribunal avocá-los-á”. O recurso subirá necessariamente para a instância superior. Como não houve prejuízo para o município e como este não achou por bem recorrer, o caminho natural é o tribunal confirmar a sentença de primeiro grau, o que porá um fim a essa novela.
Invasores do Conjunto Itatiunga podem “quebrar a cara”
Por Luiz Gonzaga Lima de Morais | 27/01/2016 | 08:17
Insatisfeitos com a demora na entrega das casas do Conjunto Itatiunga alguns dos inscritos para adquirirem os imóveis tentaram invadir as casas depois de uma reunião frustrada com representantes da Prefeitura, da CEHAP e outros órgãos envolvidos. Impedidos de invadirem os imóveis por conta da intervenção da polícia teriam dito que voltariam para ocupar as casas. Mas quem pensar que invadindo as casas vai garantir a sua posse pode “quebrar a cara”. Embora construídas dentro do programa Minha Casa, Minha Vida, as casas pertencem à construtora que as edificou e só se tornarão propriedade dos seus destinatários se estes assinarem um contrato de financiamento com o Banco do Brasil que pagará à construtora e financiará a parte a ser paga pelos moradores. Não adianta invadirem os imóveis, pois estarão sujeitos a serem despejados se não obtiverem o financiamento do Banco. Antigamente os conjuntos eram construídos pelo CEHAP e pelas prefeituras que financiavam para os beneficiários. Agora estes órgãos apenas intermedeiam o negócio, mas as casas pertencem à construtora que só transfere a propriedade depois de receberem o dinheiro do financiador, no caso o Banco do Brasil. E o Banco só financia o imóvel quando ele estiver concluído, atendidas todas as exigências do programa.
Moto taxistas de Patos têm até sexta-feira para se recadastrarem.
Por Luiz Gonzaga Lima de Morais | 26/01/2016 | 18:43
Apenas quarenta e cinco por cento dos moto taxistas patoenses se recadastraram até agora. E quem não se recadastrar até sexta-feira perderá o direito a exercer a atividade. Não sei se a STTRANS vai cumprir o prazo ou se vai conceder algum adiamento.
Para a realização do recadastramento o condutor precisa apresentar o alvará em nome do proprietário do veículo, Carteira Nacional de Habilitação (CNH) com atividade remunerada, documento da moto, certidão de antecedentes criminais (do proprietário ou do condutor?), comprovante de residência (do proprietário ou do condutor?) e o termo de vistoria do ano de 2015. Os veículos passarão por uma vistoria, no local, onde serão avaliados buzina, pneus, bancada, e sinalização. E aqui uma pergunta: o condutor tem que ser o proprietário do veículo ou o serviço pode ser prestado por condutor que não seja proprietário do veículo. Neste caso, a presunção é que o condutor é empregado do proprietário da moto. Será exigida a carteira do condutor assinada pelo proprietário da moto?
Preocupante a descrença na Justiça
Por Luiz Gonzaga Lima de Morais | 26/01/2016 | 08:10
Embora não gostemos de divulgar notícias policiais, não deixamos de acompanhar os relatos de violências ocorridas aqui na região e as providências tomadas. Cada crime desvendado cria a esperança de que seja feita a justiça correspondente. Preocupa-nos, entretanto, as manifestações favoráveis ao justiçamento de suspeitos, por piores que sejam os crimes cometidos. Cabe à Justiça julgar e punir os criminosos, já que, a partir do momento em que a própria comunidade pratique a justiça com as próprias mãos, vai se criar um círculo vicioso de que ninguém escapará. A Justiça oficial pode demorar e pode até deixar de condenar os culpados, mas evita-se, pelo menos, que se punam os inocentes. Ficamos preocupados, de ontem para hoje, com as manifestações de internautas diante da notícia de que a polícia local havia prendido os suspeitos do estupro e morte de uma anciã, no Assentamento Campo Cumprido. O crime foi bárbaro e merece uma punição drástica. Mas não cabe a outros criminosos julgarem e penalizarem os suspeitos por este crime bárbaro. Verificando a notícia divulgada no Patos Online, preocupou-nos a quantidade de internautas que se manifestaram favoráveis a que os próprios presidiários punissem os apontados como culpados pelo crime. Mais de vinte são os que se manifestaram favoráveis a uma ação dos outros presidiários, aplaudindo ou incentivando para que justiçassem os dois suspeitos. Os internautas que se manifestaram são apenas um por cento dos que leram a notícia, mas o fato de vinte pessoas assumirem esta postura é realmente preocupante. Até por que se sabe que muitos outros concordam com eles, só não tiveram coragem de se manifestar. Talvez tenha chegado a hora de crimes como este terem uma punição maior pela justiça, destruindo a arma do crime (emasculando-os), como forma de aplacar na população o desejo de justiçamento de autores de crimes desta natureza. Mas que se deixe à Justiça a punição, antes que criminosos comuns passem a ser aceitos como julgadores e punidores de crimes de qualquer natureza. Diante da violência generalizada com que nos defrontamos, não podemos dar aos criminosos o prazer de fazerem justiça com as próprios mãos. É entregar a eles as rédeas da nossa própria segurança. É elevá-los à condição de juízes entre eles próprios.
Francisca confirma retorno de Zeca para Secretaria de Saúde de Patos
Por Luiz Gonzaga Lima de Morais | 25/01/2016 | 22:12
A prefeita Francisca Motta confirmou esta tarde a nomeação de José Francisco de Sousa (Zeca) para a Secretaria de Saúde do Município. Zeca já exerceu o cargo durante a administração de Nabor Wanderley Filho. Tendo exercido também, naquela administração a Secretaria de Educação. Esperamos que a prefeita dê ao novo Secretário as condições de trabalho para solucionar os problemas da rede de saúde principalmente a falta de material básico nas unidades de saúde. Por mais capaz que seja o secretário, pouco poderá fazer se não receber apoio do titular da administração, tanto material, com a garantia de insumos, como moral, para enfrentar as resistências de determinados profissionais. O que se comenta na cidade é que estaria ocorrendo um retorno à administração de toda a equipe que acompanhava o ex-prefeito Nabor Wanderley, aumentando a influência deste sobre a atual administração. Teria faltado a ela competência na escolha de seus auxiliares?
Sala de Conversa entrevistou Manoel Valadares
Por Luiz Gonzaga Lima de Morais | 24/01/2016 | 10:57
Sala de Conversa, um programa nosso na TV Sol, entrevistou, esta semana, o safoneiro, cantor e compositor Manoel Valadares. O programa reproduzido na quinta-feira, às vinte horas, constou de um bate papo sobre as antigas campanhas políticas e as músicas compostas e interpretadas por Manoel Valadares nos últimos cinquenta anos. Claro que foi só uma amostragem destas historias e destas músicas, já que o nosso tempo era limitado.
Se você tiver interesse em ver a entrevista é só utilizar os links abaixo e ver o programa a partir do You Tube.
Primeiro bloco: https://youtu.be/Rd-9pLofeuI
Segundo bloco: https://youtu.be/v3KE2Ta8beU
Terceiro bloco: https://youtu.be/Z718CPJnn_0
Ricardo Coutinho teria ligado para Diogo para falar sobre projetos de Francisca.
Por Luiz Gonzaga Lima de Morais | 24/01/2016 | 08:09
O vereador Diogo Medeiros confirmou a informação que circulava na cidade de que o governador Ricardo Coutinho teria ligado para ele querendo saber sobre a recusa de alguns vereadores, entre os quais o próprio Diogo, de votar três projetos de iniciativa da prefeita Francisca Motta. Alguns entenderam que haveria aí uma tentativa de Ricardo de pressionar Diogo Medeiros. O vereador do PSB teria argumentado que um dos motivos da recusa seria a necessidade de examinar mais detidamente os projetos. O telefonema Ricardo soa, realmente, como uma forma de pressão do governador sobre o vereador Diogo Medeiros. Válido o argumento de Diogo de precisar de mais tempo para analisar os projetos, embora eles tenham culpa por terem acostumado a prefeita a votarem seus projetos sem nem discutirem. A prefeita está acostumada a “empurrar” os projetos “garganta abaixo” dos vereadores que em sua subserviência nem discutem. Projetos mais importantes do que estes já foram aprovados sem nenhuma discussão. Daí a suspeita de que há algo mais do que a necessidade de examinar mais detidamente os projetos, na atual resistência dos oposicionistas de agora.