Faleceu, nesta terça-feira, em Brasília, aos 95 anos de idade, o meu tio Manoel Torres de Morais. Muito jovem ele migrou para o Rio Grande do Norte, onde foi trabalhar nas minas de chelita de Currais Novos. Terminou se radicando na região, indo morar em São Rafael, onde casou com Isabel Pinheiro Torres, Isá. Do casamento nasceram doze filhos. Preocupado com a educação dos filhos, veio morar em Patos, na década de sessenta, mas terminou voltando para São Rafael. Na década de setenta, o filho mais velho Israel, foi tentar a sorte em Brasília, onde terminou “se dando bem”, levando para lá toda a família. Todos se formaram e fizeram carreira, dois deles no Banco do Brasil, dois no Ministério das Relações Exteriores e os demais em outros órgãos públicos federais. Até bem pouco tempo, tio Manoel morava em uma chácara próximo à Brasília, adquirida e implantada pelos filhos. Lá fui visitá-lo pela última vez, há um cinco anos. Estive várias vezes em Brasília, nos meus tempos de Banco do Brasil, participando de cursos e sempre era acolhido por ele e todos os familiares. Era o mais velho dos meus oito tios remanescentes dos dois lados e era muito querido por mim e por minhas duas irmãs, Leda e Fátima, que sempre o visitávamos em nossas idas a Brasília. Meus filhos Júnior e Luciana, iam frequentemente à casa dele, onde eram acolhidos como netos. Daqui o nosso abraço para dona Isá, juntamente com os filhos, netos e bisnetos. Dele sempre nos lembraremos com saudade, pois era uma pessoa muito querida. Dos irmãos dele ainda restam tia Inácia e tia Luzia, residentes na Bahia; tia Maria, uma freira residente em Recife; e tio Chico, pai do tenente Bezerra, residente em João Pessoa. Todos na faixa dos noventa anos. Já faleceram José, João, Antônio (meu pai), Luiz, Severina e Dasdores, todos filhos de Henrique Luiz de Morais e Isabel Torres de Morais.
Meus sentimentos amigo!
Minhas condolências a todos os familiares.
Oi Luiz Gonzaga, todos nós sobrinhos e sobrinhas estamos bastante tristes com a partida desse nosso tio, a minha mãe Luzia chora bastante, mas infelizmente devemos aceitar pois a morte nada mais é que a conclusão da vida. Que Deus acolha ele nos jardins da eternidade. Abraços, Rute Torres – Itabuna-BA.
Nossos sentimentos!