Postado em 25 de Abril de 2016 as 14:58h |
A Secretaria de Saúde do município de Mãe d’Água-PB (SMS) concluiu nesta sexta-feira (22) a 1ª etapa da campanha de vacinação contra a gripe H1N1 destinada aos grupos prioritários, iniciada na segunda-feira (11). Assim como aconteceu em diversas cidades, Mãe d’Água também antecipou a campanha, prevista para começar no dia 30 de abril.
As doses foram aplicadas na UBS Maria Nelma Soares, localizada no Centro da cidade, no distrito de Santa Maria Gorete e na Zona Rural, somente em gestantes e profissionais da Saúde. “Nessa primeira etapa nós recebemos da 6ª Gerencia Regional de Saúde em Patos, apenas 100 doses”, informou a Coordenadora de Imunização do município, Cícera das Graças Rodrigues. Ou seja, menos de 10% da meta estabelecida pelo Ministério da Saúde-MS para o município, que é de 1.028.
De acordo com a coordenadora, a expectativa é para o próximo sábado (30), dia “D” de vacinação, quando a secretária da pasta, Fátima Carvalho, espera que toda a população que faz parte dos grupos prioritário (idosos, puérperas, crianças a partir de seis meses a menores de cinco anos, portadores de doenças crônicas, população indígenas, funcionários do sistema prisional, pessoas privadas de liberdade e adolescentes e jovens em conflito com a lei) poderá receber a dose. “Nossa meta é imunizar pelo menos 65 crianças de 05 meses a 02 anos; 203 crianças na faixa etária de 02 a 04 anos; 523 idosos e 05 puérperas, que são as mulheres que deram a luz recentemente, mas acreditamos que a procura deverá ser bem maior” acrescentou Rodrigues. “Talvez por conta da crise por que passa o país, lamentavelmente o Ministério da Saúde não está conseguindo produzir e enviar aos estados todas as doses necessárias para atender a demanda, e pelo visto, nem todos aqui serão imunizados”, Finalizou a Coordenadora de Imunização, Cícera Rodrigues.
A vacina é contraindicada para pessoas com história de reação anafilática prévia em doses anteriores, bem como a qualquer componente da vacina ou alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados. Em doenças agudas febris moderadas ou graves recomenda-se adiar a vacinação, até a resolução do quadro, com o intuito de não se atribuir à vacina as manifestações da doença.