Faleceu, no sábado da semana passada, em João Pessoa, a senhora Marília Medeiros.
By Luiz Gonzaga Lima de Morais | 22/05/2016
Faleceu no sábado, 21 de maio, em João Pessoa, onde estava em UTI há mais de vinte dias, a senhora Marília Medeiros, esposa do meu colega aposentado do Banco do Brasil, Joacil Medeiros. Marília era irmã do meu velho amigo Chico Medeiros (Chico da Marajó), tendo trabalhado muito tempo, na antiga Chevrolet, concessionária da GM em Patos, ao tempo de seu outro irmão, Manoel Medeiros, “seu” Medeiros. O corpo de Marília foi velado no Jardim da Paz, na Cruz da Menina, e sepultado a manhã do domingo, no cemitério de São Miguel.
Faleceu, na madrugada do domingo 22 de maio, dona Lindalva, mãe do vereador Marcos Eduardo.
By Luiz Gonzaga Lima de Morais | 22/05/2016
Faleceu nesta madrugada, na UTI do Hospital Regional de Patos, dona Lindalva Eduardo dos Santos, mãe do vereador Marcos Eduardo. Dona Lindalva era viúva de Severino Alves dos Santos (Tiviu) de quem teve dez filhos: Gilda, Francisca, Fátima, Glória, José Eduardo (já falecido), Eulina (também falecida), Orlando, Oscar, Marcos e Moisés. Dona Lindalva, nascida em 07/03/1930, (86 anos), era velha amiga da família e residia na rua Santa Luzia, no Belo Horizonte. O corpo foi velado no Jardim da Paz, na Cruz da Menina e sepultado na segunda-feira, às nove horas, no cemitério de São Miguel.
Mancha de óleo na esquina do BNB causou dois acidentes de moto em cinco minutos
By Luiz Gonzaga Lima de Morais | 25/05/2016
Por volta de seis e vinte da manhã desta quarta-feira, aconteceram dois acidentes de moto na esquina do Banco do Nordeste, felizmente sem maiores danos. Estávamos próximo ao local e junto com algumas pessoas fomos verificar o que estava acontecendo, tendo constatado que uma mancha de óleo no local estava provocando o deslizamento das motos que terminavam caindo com seus ocupantes. Uma das motos levava um casal com um filho de cerca de dois anos de idade. A mãe da criança que a conduzia no braço arranhou-se toda, mas a criança saiu incólume. Alguém sugeriu que chamássemos os bombeiros para tentarem limpar a mancha, o que fizemos utilizando o 193. Enquanto isso, Carrinho de João das Malas conseguiu um pó de madeira que colocou no local para encobrir a mancha de óleo, enquanto populares alertavam os motoqueiros para desviarem do local. Os bombeiros atenderam em cerca de quinze minutos, mas logo depois de sua saída chegamos ao local e quando elogiávamos a presteza com que tinham comparecido, alguém me alertou que eles não estavam muito satisfeitos por terem sido chamados para uma ocorrência tão boba. Boba por que não era a mãe ou esposa deles que sofreu o acidente e se arranhou toda. Não fosse a solidariedade dos voluntários que acorreram ao local, outros acidentes poderiam ter ocorrido, talvez até com danos maiores dos que os materiais, até que aparecesse alguém para tomar providências. A sorte é que o tráfego de automóveis de quatro rodas era raro naquela hora, pois se as motos fossem emparelhadas com outros veículos os acidentes poderiam ter sido mais graves.
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