O senador paraibano, Raimundo Lira (PMDB), presidente da comissão especial do Senado que analisa de forma definitiva o impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT), concedeu entrevista via telefone ao jornalista Marcos Oliveira da Rádio Espinharas, onde falou sobre diversos assuntos, inclusive sobre os últimos fatos da operação Lava Jato.
A entrevista aconteceu dentro do programa Revista dos Municípios deste sábado, dia 11 de junho, quando era entrevistado o deputado estadual Nabor Wanderley (PMDB), que falava sobre o encontro do partido neste domingo (12/06) aqui em Patos.
Indagado sobre o trabalho que exerce na comissão, Lira se disse tranquilo, e que está mantendo o rumo do processo naquela comissão de forma extremamente imparcial, inclusive garantindo o amplo direito de defesa da presidente afastada.
Sobre o envolvimento de nomes da alta cúpula do seu partido (PMDB) em áudios vazados pela imprensa nacional, Raimundo Lira disse que se sentiu triste, sofreu como peemedebista e como brasileiro, mas que todos precisam se preparar para enfrentar fatos dessa natureza.
O senador elogiou bastante a Lava Jato, e disse que a mesma deveria se chamar “Lava Brasil”, pela importância que está tendo em passar o país a limpo. “Não tenho dúvida que sairemos melhor depois de tudo isso”, concluiu o senador paraibano.
Comentário do programa – Se a Lava-Jato passar mesmo o país a limpo, vai ficar pouca gente no Congresso Nacional. Seria uma limpeza e tanto. Tenho certeza de que a lava jato só atingirá os corruptos. Pena é que ainda ficarão muitos por lá. (LGLM)
Mais um tentando enganar o povo.
Cabe ao povo ficar esperto. É o único jeito.