A terceirização do São João de Patos estava gerando um problema danoso para a cidade. A exploração feita pelos que vendiam bebidas e comidas, no Terreiro do Forró. Cada um estabelecia o seu próprio preço, sempre muito acima do cobrado fora daquele local. Este ano, o PROCON está fazendo um trabalho primoroso de combate a esta exploração. E. não só dentro do Terreiro do Forró. O PROCON local estabeleceu também uma tabela para táxis e mototáxis, sob pena de cassação dos alvarás dos concessionários. Assim como estabeleceu uma tabela com os preços máximos a serem cobrados pelas bebidas, sob pena de cassação do alvará de funcionamento. Claro que isso só é possível com o apoio da administração municipal. Tanto num caso (vendedores) quanto no outro (táxis e mototáxis) dependem de alvarás da prefeitura e os que não obedecerem às tabelas do PROCON podem ser penalizados com a cassação dos alvarás, que seria imposta pela administração municipal. De qualquer maneira parabéns ao Dr. Maurício Alves e sua equipe, pelo belíssimo trabalho que estão executando. Nas redes sociais muita gente pedindo que a intervenção do PROCON se faça até nas festas de clubes, mas esta intervenção, ao nosso ver, não é possível, já que estes dependem de um alvará de localização, não se trata de concessão nem permissão. A Vigilância Sanitária, no cumprimento da lei, pode cobrar higiene, mas o PROCON não pode impor preços, em bares e restaurantes, por exemplo. (LGLM).
Em nome de todos que fazem o Procon agradecemos com humildade os elogios e parabenizamos pela serenidade dos comentários em relacão aos limites dos nossos trabalhos os quais concordamos em numero, genero e grau. E prrciso serenidade para distinquir de fazer valer o direito coletivo do de tentar ser justiceiros.
Não há de que Dr. É obrigação de quem tenta fazer jornalismo com seriedade.