(Veja comentário no final)
Durante a 6ª sessão extraordinária administrativa realizada na manhã desta quarta-feira, dia 9, o Pleno do Tribunal de Justiça da Paraíba apreciou pleitos relativos à movimentação da carreira de magistrados de 2ª e 3ª entrâncias do Estado. Na ocasião, a Corte aprovou 16 pedidos de remoções e promoções.
Desta forma, foram promovidos, através do critério de antiguidade, os juízes Antônio Gonçalves Ribeiro Júnior (6ª Vara Cível de Campina Grande), Algacyr Rodrigues Negromonte (Vara Privativa da Infância e Juventude de Campina Grande), Vanessa Andrade Dantas Liberalino da Nóbrega (2º Juizado Auxiliar de Família da 1ª Circunscrição da Capital), Gilberto de Medeiros Rodrigues (1ª Vara da Fazenda Pública de Campina Grande) e Edailton Medeiros da Silva (2º Juizado Especial Cível de Campina).
Por fim, foram promovidos por merecimento os magistrados Max Nunes de França (5ª Vara Cível) e Maria Aparecida Sarmento Gadelha (7ª Vara Cível).
Já pelo critério de remoção por antiguidade estão os juízes Inês Cristina Selbmann (comarca do Conde), Luciana Rodrigues Lima (unidade Itabaiana), Israela Cláudia da Silva Pontes Asevêdo (4ª Vara de Santa Rita) e Marcos Aurélio Jatobá Filho (Vara de Feitos Especiais de Campina).
Pelo critério de merecimento foram removidos para a unidade de Campina Grande os magistrados Ramonilson Alves Gomes (1º Juizado Auxiliar Cível), Falkandre de Sousa Queiroz (1º Juizado Auxiliar Criminal), Déborah Cavalcanti Figueiredo (1º Juizado Especial Cível). Também por merecimento removidas Giovanna Lisboa Araújo de Souza (3ª Vara Mista de Cabedelo) e Ana Amélia Andrade Alecrim Câmara (6ª Vara Cível de João Pessoa).
Comentário do programa – É uma pena para Patos a perda, por conta de sua remoção para Campina Grande, do Dr. Ramonilson Alves Gomes, patoense que por alguns anos ocupou uma das varas da Comarca de Patos, com grande equilíbrio. Infelizmente, continuamos como comarca de segunda entrância e o destino nos reserva a condição de posto de passagem para a carreira dos magistrados que por necessidade funcional se transferem para comarca de 3ª entrância como João Pessoa, Campina Grande, Santa Rita, Bayeux e Cabedelo, de onde podem chegar ao Tribunal de Justiça. Fôssemos comarca de terceira entrância manteríamos, por mais tempo, juízes experientes que poderiam sair daqui diretamente para o Tribunal de Justiça. (LGLM)