(Veja comentário no final)
O promotor Alberto Cartaxo do Ministério Público Estadual concedeu entrevista à imprensa local e na oportunidade falou sobre vários temas ligados a procedimentos da justiça, no tocante à fiscalização de alguns aspectos da gestão municipal de Patos.
Nesse trecho que extraímos da referida entrevista, Cartaxo se refere à gestão da prefeita de Patos Francisca Motta, afastada há cerca de 60 dias em virtude de ordem judicial.
Ele informou que em virtude de cargos concedidos por influência política, para algumas pessoas que possuem parentesco, será ajuizada de hoje para amanhã uma ação que busca imputar à prefeita afastada, Francisca Motta, uma ação do ato de improbidade relacionado aos 21 cargos que a mesma nomeou ou exonerou. Esses seriam cargos passíveis de nepotismo.
O promotor disse que tudo teve início quando no mês de abril de 2016, haviam cerca de 173 pessoas com relações de parentesco em cargos comissionados, funções de confiança e cargos temporários.
Comentário do programa – Vamos esperar esta ação do promotor para avaliar estes casos apregoados por ele como sendo de nepotismo na administração Francisca Mota, já que existe legislação e jurisprudência sobre o assunto, uma vez que a nomeação de Ilanna, por exemplo, por mais problemas que tenha trazido para a prefeita, tinha cobertura legal. (LGLM)