O promotor Alberto Cartaxo do Ministério Público de Patos concedeu entrevista recente à imprensa patoense e, na oportunidade, repassou algumas informações relacionadas à realização do concurso público da Prefeitura de Patos, previsto para ser realizado ainda neste primeiro semestre de 2017.
Segundo repassou o promotor, as informações foram colhidas durante reunião com representantes do poder público municipal.
A instituição escolhida para realizar o certame foi a Universidade Estadual da Paraíba – UEPB. Ainda segundo o promotor, a quantidade de vagas ainda não foi definida, porém, até o final do mês essa definição deverá sair.
Após a definição das vagas, a empresa responsável pelo concurso deverá lançar edital contendo as informações pertinentes ao concurso público a ser realizado.
Mesmo sem ainda existir a definição de vagas, o promotor Alberto Cartaxo adiantou que alguns cargos específicos terão vagas bem numerosas.
Prefeitura Municipal de Patos(PB) – O Prefeito Dinaldinho(PSDB-PB) com apenas 71 dias de GOVERNO, tempo insuficiente para fazer uma diagnóstico preciso da força de trabalho disponível na prefeitura, remanejamento de servidores, avaliação de produtividade, etc; já pensa em fazer concurso pública. Parece que, a REGRA no setor público é dar emprego público sem controle, e cada vez mais prestar um péssimo serviço à população.
Prefeitura já realizou censo do funcionalismo. Processo é acompanhado de pelo Ministério Público Estadual.
COFRE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE PATOS(PB) – O atual prefeito declarou que assumiu a PREFEITURA QUEBRADA, e com menos de 71 dias de GOVERNO já vai lançar EDITAL para CONCURSO PÚBLICO com número expressivo de VAGAS, segundo o promotor Alberto Cartaxo(Fonte:(revistadasemana.com). Será que as ELEIÇÕES de 2018, já está motivando o PREFEITO para dar emprego em escala exponencial? Outrossim, o empresa responsável pelo concurso deveria ser a FGV, CESGRANRIO, FCC, etc., e não a UEPB. Justificativa: As empresas retrocitadas têm renome nacional na elaboração de concursos públicos, o que dará a esse certame um caráter de imparcialidade.
Por que não prestigiar uma empresa do Estado, que se dedica à educação no Estado e que presta muito serviço ao Estado. Será que não se lhe pode dar um crédito de confiança?