(Maispb)
O Governo do Estado publicou no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira (15) comunicado de processo para contratação emergencial de organização social que irá gerenciar o Hospital Regional Deputado Janduhy Carneiro, em Patos.
Foi aberto um prazo de 48 horas para coleta de propostas econômicas junto às organizações sociais qualificadas na área da saúde do estado para operacionalizar, gerenciar e executar ações e serviços de saúde na unidade hospitalar.
Um primeiro processo para contratar uma organização social para o hospital foi suspenso após o Tribunal de Contas do Estado constatar várias irregularidades. Medida cautelar, deferida pelo conselheiro Marcos Antônio da Costa, suspendeu a terceirização. O conselheiro apontou, por exemplo, aumento nos gastos mensais com o hospital em até 473,59%.
Comentário do programa – Acho uma precipitação o Governo do Estado contratar uma organização social de forma emergencial o que sempre representa precariedade. Saúde é coisa séria para ser enfrentada de forma improvisada. Por que não fizeram o processo de licitação, barrado pelo Tribunal de Contas do Estado, de forma mais responsável? Por que cometeram tantas falhas? Má fé para terminar contratando de forma emergencial ou simplesmente incompetência? (LGLM)
Terceirização da saúde, o que ele tanto combate em Temer.
Hospital Públicos – Esses só funcionam a contento com uma gestão hospitalar especializada compartilha com o Estado(terceirização). Ao contrário disso, todos os funcionários e médicos são diretores/gerentes deles mesmo. O Hospital de Trauma de João Pessoa e um bom exemplo dessa parceira eficiente e frutífera.
Infelizmente, grande Ataimar, reclamam desse tipo de gestão, alegam que se trata de terceirização, etc., etc. Mas a verdade é que o serviço público, na forma convencional de sempre, nunca deixou de ser privado. Quem não sabe que o acesso rasoável aos serviços públicos sempre foram “privativos” e interligados aos interesses dos políticos comandantes de cada um deles? O resto, simplesmente, ou não funciona ou funciona à base da graça de Deus e da vontade de um funcionalismo público descompromissado com o contribuinte que lhe paga, e preocupado, tão e somente, com os salários e gratificações que recebem.
Você disse bem: Cadê as reclamações que tomavam conta das ruas e dos programas de rádio e televisão sobre o Hospital de Trauma de JP e a Maternidade de Patos, por exemplo?
Se é assim viva Temer.