Obituário
- Morreu na tarde do sábado, 28/09, o aposentado Luiz de Medeiros Costa, de 78 anos, residente no bairro Belo Horizonte, em Patos. Seu Luiz foi pintor de construção civil por muitos anos em Patos e também teve um ponto de jogo do bicho. Teve sete filhos (um deles já falecido. Sepultado no São Miguel.
- Morreu no final da tarde de sábado, 28/09, a dona de casa aposentada Joana Tavares do Nascimento, de 93 anos, residente no Bairro da Maternidade, em Patos. Era viúva há 10 anos do agricultor Antônio Major do Nascimento e teve duas filhas: Maria e Maria de Lourdes (in memoriam). Sepultada no São Miguel.
- Morreu na madrugada desta quarta-feira, 02/10, o pintor de obras Juscelino dos Santos Silva, conhecido como Zé Baicão ou Nego Dedé, de 45 anos, residente no bairro Bivar Olinto, em Patos. Era solteiro, não deixa filhos. Sepultado no São João Batista.
- Morreu na manhã desta quarta-feira, 02/10, a aposentada Edilene Lopes da Silva, conhecida como Biene, de 43 anos, residente no bairro Bela Vista (Frango), em Patos. Biene há oito dias ela estava no Lar dos Velhinhos do Monte Castelo, em Patos, onde faleceu. Era solteira e não deixa filhos. Sepultada no São Miguel.
- Morreu na tarde desta quarta-feira, 02/10, a professora Lúcia da Silva Perônico, de 60 anos, residente no Monte Castelo, em Patos. Lúcia, que era solteira e não deixa filhos, foi professora em escolas de ensino privado no Jatobá e era irmã do professor Manoel Perônico, muito conhecido no bairro. Sua mãe, Maria da Silva Perônico,conhecida como Dona Nair, faleceu no dia 14 de setembro. Lúcia foi sepultada no cemitério do Bonfim.
- Morreu nesta quarta-feira, 02/10, no bairro Jatobá, em Patos, o mestre de obras aposentado da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Evandro de Oliveira Silva, conhecido como Mestre Evandro, de 78 anos. Deixa viúva a dona de casa Maria Dalvina da Silva e sete filhos de um primeiro casamento: Erlânio (Branco), Edilânio, Aldemir (Demir), Rosinha, Elânia, Adeildo e Evânio (in memoriam). Sepultado no cemitério de Santo Antônio.
- Morreu na madrugada desta quinta-feira, 03/10, em João Pessoa, a senhora Josefa Severiano da Silva, conhecida por Genilda, de 50 anos, residente no bairro Brasília, em Patos. Genilda foi secretária por muitos anos do Centro Médico de Patos. Trabalhava com o médico Antônio Fausto, de quem era cunhada. Sepultada no Jardim da Paz.
- Morreu na manhã deste sábado, 05/10, em sua residência, no bairro Belo Horizonte, em Patos, a dona de casa aposentada Maria Sufia Dantas, conhecida como Maria de Bossuet, de 98 anos. Era viúva há quinze anos do taxista Bossuet Gomes Barbosa, com quem teve sete filhos: Ivan, Iran, Ivanildo, Ivaneide, Ivanir, Joseane e Ivanildo (in memoriam). Sepultada no São Miguel.
- Faleceu no início da noite desta sexta-feira, 05/10, na cidade de Manaus (AM), onde residia, a senhora Fátima Eduardo, irmã do ex-vereador Marcos Eduardo. A família está providenciando o translado do corpo para o sepultamento em Patos.
Lembretes
- Um abraço para minhas amigas dona Zuleica, na Banca Manchete, na Calçada do Fórum; Maria da Guia Sousa, a madame Tatá, na Rua Antônio Urquisa, 36; Leda de Chico Carroção, na rua das Espinharas; Edlaine Oliveira, no Bastião; Elda Cabeleireira, na rua Porfírio da Costa, 13; e meu amigo Tolha, no Monte Castelo.
- Demar e Arlinda no sítio Lajeiro em Santerezinha.
- Um abraço para a turma do café, lá na barraca Ipiranga, de dona Zuleica.
- Boa tarde para os companheiros de trabalho do PatosPrev.
- “Seu” Geraldo na Bodega do Sertão que fica ao lado da Igreja de Santo Antônio.
- Em 13 de outubro de 1964 cheguei naRádio Espinharas para trabalhar como locutor comercial. Começou aí uma história de amor que perdura até hoje. Aqui fui tesoureiro, diretor de publicidades, apresentador de programas de auditório, comentarista esportivo e por aí afora. Cinquenta e cinco amos até o próximo domingo. O mais antigo radialista em atividade na cidade de Patos e o jornalista mais antigo. Muito obrigado aos ouvintes de hoje e aos muitos ouvintes daquele 13 de outubro de 1964. E à direção da Rádio Espinharas por me tolerar tanto tempo, seja como funcionário, seja como colaborador, seja como parceiro. Da época em que comecei na Rádio Espinharas só me lembro de três que estão vivos: Fildany Gouveia, Socorro Ferreira e, salvo engano, Genofo Machado, que entrou na Rádio no mesmo dia que eu. (Virgilio Trindade dizia que eu tinha mais de cem anos: comecei a trabalhar com quinze anos, trabalhei três anos no Armazém do Leão (de uma equipe de que só restamos eu, Diraldo e Luizinha), fui professor do Diocesano durante quatro anos (restam poucos daquela época), professor no Estadual por 9 anos, vou fazer cinquenta e cinco anos de rádio Espinharas, vinte e seis de Banco do Brasil e vinte e quatro no Ministério do Trabalho. Mas são mais de cem anos em trabalhos diversos, alguns ao mesmo tempo. Mas dos quinze anos até hoje já trabalhei quase sessenta anos). E preocupado como que vou fazer a partir de outubro do ano que vem quando me aposento de novo.