(Com informações da Folha Patoense)
- Morreu no sábado, 02/11, a funcionária pública estadual aposentada Maria Elizabete Sousa Galvão, conhecida como Dona Eli, de 79 anos, residente no bairro Belo Horizonte, em Patos. Dona Eli foi professora por muitos anos em Patos, trabalhou em várias escolas, entre elas o Auzanir Lacerda. Também foi proprietária do antigo Instituto Tancredo Neves em Patos. Era mãe de criação de Maria Luísa de Sousa Galvão, primeiro-sargento da Polícia Militar. Sepultada no São Miguel.
- Morreu na madrugada do domingo, 03/11, o agricultor e leiteiro aposentado Antônio Robério Monteiro, conhecido por Zezito, de 72 anos, residente no Sítio Trincheiras, em Patos. Era casado com a senhora Maria de Fátima Alves Monteiro. Dos seus dois casamentos, deixa dez filhos ao todo. Sepultado no São Miguel.
- Morreu no domingo, 04/11, a professora aposentada Maria de Fátima Batista Machado, de 65 anos. Dona Maria foi professora em Patos, atuando em várias escolas do estado. Estava radicada em Fortaleza há cerca de 20 anos. Deixa viúvo o senhor Otávio Machado, funcionário de uma distribuidora de bebidas no Ceará. O casal teve quatro filhos: Matheus, Jerriê, Alex e Otávio Júnior.Toda a sua família reside na cidade de Patos. Sepultada no São Miguel.
- Morreu na segunda-feira, 05/11, a dona de casa aposentada Terezinha Barbosa Sales, de 93 anos. Dona Terezinha estava radicada em João Pessoa há cerca de 30 anos, mas viveu por muitos anos em Patos (morava na Rua Felizardo Leite, centro da cidade). Era viúva há dois anos do aposentado Pedro Sales, que foi músico da Filarmônica 26 de Julho, agente fiscal e funcionário dos Correios. O casal teve cinco filhos: Joana Darc, Teresa, Carlos, Luiz Henrique e José Willames (in memoriam). Sepultada no Cemitério Santa Catarina, na Capital do Estado.
- Morreu também na segunda-feira, 04/11, a dona de casa aposentada Maria das Dores Xavier Escarião, conhecida como Dona Dora, de 89 anos, moradora do bairro Santo Antônio, em Patos. Dona Dora era viúva há 21 anos do caminhoneiro Severino Escarião da Nóbrega, conhecido por “Dez”. O casal teve oito filhos: Araci, Fátima, Lúcia, Socorro, Joana Darc, Francisco, José de Lellis e Inácia (já falecida). Sepultada no São Miguel.
- Morreu na terça-feira, 05/11, o caminhoneiro aposentado e ex-funcionário do extinto Supermercado Primo, José Faustino Xavier Sobrinho, conhecido como Zezinho, de 61 anos, residente no bairro Belo Horizonte, em Patos. Deixa viúva a dona de casa Rizelba Maria e dois filhos de um primeiro casamento: Caio e Kaline. Sepultado no São Miguel.
- Morreu na madrugada desta quarta-feira, 06/11, o trabalhador há 30 anos da Brasil Gás, Manoel Dias de Medeiros, conhecido como Neco da Brasil Gás, de 56 anos, residente no bairro Dona Milindra, em Patos. Era viúvo e deixa sete filhos: Francisca (Tiquinha), Beto, Damásio, Loirinho, Romário, Maria Elizabete e João Carlos. Sepultado no São Judas Tadeu.
- Morreu também na madrugada desta quarta-feira, 06/11, a dona de casa aposentada Alaíde Maria da Conceição, de 69 anos,, residente no bairro São Sebastião, em Patos. Deixa uma filha de nome Antônia, que reside no Rio de Janeiro. Sepultada no São Judas Tadeu.
- Faleceu na última quarta-feira, 06/11, o primeiro prefeito de São José de Espinharas, o senhor Mozart Wanderley da Nóbrega, de 80 anos. Filho de Bossuet Wanderley, Mozart era de tradicional família das Espinharas e bastante conhecido em Patos e região. Deixa viúva a senhora Nilcea Trigueiro Caroca Wanderley da Nóbrega, com quem teve três filhos: Márcio, Serginho e Renata. O casal era conhecido pela amor mútuo demonstrado até o fim, apesar da união de mais de cinquenta anos. Mozart era proprietário da Fazenda Flores, em São José de Espinharas, município que ele administrou de 1963 a 1966. Foi velado inicialmente na Central de Velórios São João Batista, em João Pessoa, onde compareceu a numerosa colônia patoense na capital, e trazido para Patos, onde parentes e amigos o velaram no Memorial Jardim da Paz. Sepultado no São Miguel.
- Morreu nesta quinta-feira, 07/11, o funcionário público da Prefeitura de Patos Reni Gledson dos Santos Gomes, de 43 anos, residente no bairro São Sebastião, em Patos. Reni era motorista da Prefeitura de Patos, atuava na Secretaria de Ação Social. Era filho da ex-vereadora Zefinha das Bolsas. Deixa viúva a dona de casa Rutilene Pereira da Silva Santos, com quem teve duas filhas: Maria Eduarda e Maria Paula. Sepultado no São João Batista, na Vitória.
- Morreu no sábado, 09/11, a funcionária pública municipal aposentada Iraci Gomes Torres, de 73 anos, residente no Bairro Maternidade, em Patos. Dona Iraci trabalhou por muitos anos no Mercado da Carne, em Patos. Teve quatro filhos: Suzana, Detinha, Rubenita, Levi e Davi (este último falecido recentemente). Sepultada no Cemitério Santo Antônio.
Lembretes
- Um abraço para minhas amigas dona Zuleica, na Banca Manchete, na Calçada do Fórum; Maria da Guia Sousa, a madame Tatá, na Rua Antônio Urquisa, 36; Leda de Chico Carroção, na rua das Espinharas; Edlaine Oliveira, no Bastião; Elda Cabeleireira, na rua Porfírio da Costa, 13; e meu amigo Tolha, no Monte Castelo.
- Demar e Arlinda no sítio Lajeiro em Santerezinha.
- Meus primos-irmãos Carlos Antônio, Carmiolanda, Pedro Neto e Luiz Paca, todos no Bonfim
- Um abraço para a turma do café, lá na barraca Ipiranga, de dona Zuleica.
- Boa tarde para os companheiros de trabalho do PatosPrev.
- “Seu” Geraldo na Bodega do Sertão que fica ao lado da Igreja de Santo Antônio.
- Se vivo fosse Manassés de Araújo Leitão (nascido em 17/11/1918) no próximo estaria fazendo 101 anos
- Na semana atrasada, na quarta-feira 30/10, estive em fiscalização na cidade de Catolé do Rocha. Lá reencontrei um velho amigo, radicado naquela cidade, há muitos anos. João Macário, de tradicional família da Quixaba, sobrinho do empresário Zé Macário que negociou aqui em Patos, na rua Irineu Jófilly. João começou em Patos no ramo de calçados, trabalhando com Martinho Abreu, e depois se transferiu para Catolé do Rocha, onde fui conhecê-lo em fiscalização numa grande indústria de calçados, a Rastro, hoje desativada. João atualmente é um dos grandes empresários de Catolé, em várias atividades. Conhecemos nesta viagem duas fábricas suas no distrito industrial daquela cidade. Uma moderna fábrica de vassouras, a Vó Mina, e a Macário Pré-moldados, que além de fabricação de pré-moldados se dedica à construção de calçamentos para prefeituras da região. As duas fábricas são dirigidas por genros seus. João é casado com dona Hermínia Davi, outra tradicional família daqui, sendo sobrinha do meu saudoso amigo Matias Davi e prima da colega radialista Célia Lima. João e os genros (Leonardo e Roberto) me receberam muito bem na visita às suas empresas, por sinal muito organizadas. Um abraço para todos eles e sucesso nos seus empreendimentos.