(Jozivan Antero, no Patos Online)
A senhora Euda Lúcia de Brito Morais, moradora da Fazenda Tamanduá, Município de Santa Teresinha (PB), veio a óbito após sofrer um infarto fulminante na manhã desta terça-feira, dia 26, quando estava na residência dela na própria fazenda. Euda enfrentava depressão e um quadro de hipertensão arterial.
A família acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) que chegou minutos depois. A equipe da base de Santa Teresinha, diante da gravidade do caso, pediu apoio e outra equipe da Unidade de Suporte Avançado. Todos os procedimentos foram realizados, porém, Euda Lúcia não resistiu apesar de todos os esforços.
Pierre Landolt, proprietário da Fazenda Tamanduá, presenciou a ação do SAMU e fez contato com a imprensa para agradecer pelo atendimento prestado à vítima. “O atendimento do SAMU foi rápido, muito atencioso e profissional. Merece elogios! Falo isso porque vejo tantas críticas, mas, quando se faz necessário temos que reconhecer o serviço excelente”, relatou Pierre.
O SAMU é um dos maiores serviços de atendimento de urgência e emergência do mundo. Criado em 2004, ele entrou em funcionamento em 2005, através de decreto presidencial de Luís Inácio Lula da Silva. Desde então, o SAMU se tornou fundamental ao Sistema Único de Saúde (SUS).
Comentário nosso – Dr. Pierre tem razão. As pessoas se apressam em criticar quando as coisas não acontecem como elas queriam, mas esquecem de elogiar quando funcionam a contento. A saúde pública recebeu nos últimos vinte anos três instituições que melhoraram muito o atendimento médico no país: agentes comunitários de saúde, programa saúde da família e SAMU. Isto todos têm que reconhecer. (LGLM)