- Morreu na sexta-feira, 20/12, na UPA de Cruz das Armas, em João Pessoa, a vendedora de confecções e jóias aposentada Maria Bezerra de Amorim, de 87 anos, residente no Monte Castelo, em Patos Era viúva há sete anos do sapateiro aposentado José Moisés de Amorim e deixou sete filhos: Damião, Arizoneide, Ozenir, Fátima, Jaqueline, Geraldo e Ângela. Também criou uma neta de nome Damiles. Sepultada no Cemitério Santo Antônio, no Monte Castelo.
- Morreu no sábado, 21/12, a dona de casa aposentada Maria de Lourdes Assis, conhecida como Lourdes de Zé Lopes, de 89 anos, residente no bairro Jardim Queiroz, em Patos. Era viúva há vinte anos do pedreiro Zé Lopes. O casal teve oito filhos: Francisco, Valdecir, Junior, Antônio, Maria José e os falecidos José, Maria do Socorro e Geraldo. Sepultada no Cemitério São Miguel, no Belo Horizonte, em Patos.
- Morreu no sábado, 21/12, a dona de casa aposentada Helena Nóbrega dos Santos, conhecida como Irene, de 83 anos, residente em Quixaba. Deixa viúvo o aposentado Raimundo Gabriel dos Santos, conhecido como Teleco, ex-motorista da ambulância daquele município. O casal tem um filho: Manoel Messias Nóbrega dos Santos. Sepultada no Cemitério São João Batista, no Bairro da Vitória, em Patos. Minhas condolências a Teleco, nosso amigo de infância no período em que residimos na Quixaba, e aos demais familiares.
- Morreu no domingo, 22/12, Nabor Alves da Nóbrega, conhecido como Nabor do Hamburgão. Ele foi dono durante muito tempo do tradicional Bar Pedregulho, no centro de Patos, e depois abriu “O Hamburgão”, que funcionava na Praça Getúlio Vargas, também no centro da cidade. Deixa viúva a dona de casa Maria Batista da Nóbrega, com quem teve quatro filhos: Wilma, Dilma, André e Alexandre Nóbrega (atual gerente da Superintendência de Trânsito e Transportes de Patos (STTRANS). Sepultado no Memorial Jardim da Paz Cemitério Parque.
- Morreu na segunda-feira, 23/12, a dona de casa aposentada Josefa Marques Ferreira de Alcântara, conhecida como Dona Zefinha, de 93 anos. Dona Zezinha morou por muitos anos na Rua 26 de Julho, no centro de Patos, mas nos últimos cinco anos estava residindo em João Pessoa, onde faleceu. Era viúva há 15 anos do trabalhador autônomo Joaquim Viturino de Alcântara, mais conhecido como Joaquim do Padre. O casal teve quatro filhos: Maria de Lourdes, João Ronaldo Marques (já falecido), João Bosco Marques e José Jorge Marques. Foi sepultada no Cemitério São Miguel, no Belo Horizonte, em Patos.
- Morreu nesta terça-feira, 24/12, a aposentada Francisca Valdevino Pereira, de 79 anos, residente no Belo Horizonte, em Patos. Deixa quatro filhos: Thiago, Edigia, Francisca Tânia e Edjan. Sepultada no Cemitério São Miguel, no Belo Horizonte, em Patos.
- Morreu nesta terça-feira, 24/12, a dona de casa aposentada Maria do Carmo Moreira dos Santos, conhecida por Carminha, de 80 anos, residente no Sítio Trincheiras, em Patos. Era viúva há 11 anos e deixa quatro filhos: Maria Aparecida, Glória, Jacinto e Laurentino. Sepultada no Cemitério São Judas Tadeu, no Bairro da Vitória, em Patos.
- Morreu também na terça-feira, 24/12, a dona de casa aposentada Lindalva de Carvalho Belo, mais conhecida como Nega Lindalva, de 76 anos, residente no bairro Santa Clara, em Patos. Era viúva há mais de 35 anos e deixa uma filha: Maria do Socorro (Corrinha). Sepultada no cemitério de Santa Terezinha.
- Morreu por volta das 17h30min da quarta-feira 25/12 o comerciante de lanches Onildo Alves Ferreira, mais conhecido por Onildo Lanches, de 58 anos, residente no Novo Horizonte, em Patos. Há mais de 30 anos era proprietário de uma barraca de lanches, a Onildo Lanches, localizada na parte externa do Mercado Central, na Rua Leôncio Wanderley. Era muito conhecido em Patos. Deixa viúva a dona de casa Maria Daguia Nóbrega Martins, com quem teve três filhos: Mayane, Mayara e Onildo Júnior. Era tio dos comerciantes Marcos Lanches e Marinaldo Lanches. Foi sepultado no cemitério da cidade de Livramento.
- Morreu nesta sexta-feira, 27/12, o garçom aposentado José Dantas da Silva, conhecido como Zezinho, de 85 anos, residente no bairro Jardim Queiroz, em Patos. Seu Zezinho trabalhou por muitos anos como garçom no Patos Tênis Clube. Deixa viúva a dona de casa aposentada Maria do Socorro, com quem teve oito filhos: Núbia, Luciana, Joseane, Ramona, Francisca, Pedro Jorge, Sergiano Júnior (Neguinho) e Damião. Do primeiro casamento, com a senhora Maria Madalena (in memoriam), teve quatro filhos: Antônia, Antônio, Maria de Fátima (in memoriam) e Gilmar. Deixa um filho de criação também: Nenê. Sepultado no Cemitério São Miguel, no Belo Horizonte, em Patos. Zé Dantas era velho amigo e do saudoso primo Jabiraca, há mais de cinquenta anos e me fazia uma verdadeira festa sempre que nos encontrávamos. Nossas condolências a todos os familiares.
- Faleceu no final da tarde deste sábado em sua residência do bairro de Santo Antônio em Patos, o senhor José Semião Dias, mais conhecido como Zé Carrerio, de 86 anos de idade. Antigo fabricante e depois comerciante de calçados, sendo seguido na atividade por vários dos seus filhos, era muito conhecido na cidade de Patos. Deixa viúva dona Maria Medeiros Dias com quem teve treze filhos: Ricardo, Márcio (já falecido), Lúcia, Neide, Dilene, Reginaldo, Marcélio, Renê, Dequinha, Rejane, Rodinilson, Roberta e Araceli. O corpo de “seu” Zé Carreiro será velado no Jardim da Paz e sepultado neste domingo, às 16 horas, no Cemitério de São Miguel. Zé Carreiro era velho ouvinte de nossos programas e amigo de longa data, assim como vários dos filhos. Nossas condolências a todos os familiares.
- (com informações da Folha Patoense – folhapatoense@gmail.com)
Lembretes
- Um abraço para minhas amigas dona Zuleica, na Banca Manchete, na Calçada do Fórum; Maria da Guia Sousa, a madame Tatá, na Rua Antônio Urquisa, 36; Leda de Chico Carroção, na rua das Espinharas; Edlaine Oliveira, no Bastião; meu amigo Tolha, no Monte Castelo , todos em Patos e Elda Cabeleireira, na rua Paulino Pinto, bairro de Tambaú, em João Pessoa.
- Demar e Arlinda no sítio Lajeiro em Santerezinha.
- Meus primos-irmãos Carlos Antônio, Carmiolanda, Pedro Neto e Luiz Paca, todos no Bonfim
- Um abraço para a turma do café, lá na barraca Ipiranga, de dona Zuleica.
- Boa tarde para os companheiros de trabalho do PatosPrev.
- “Seu” Geraldo na Bodega do Sertão que fica ao lado da Igreja de Santo Antônio.
- Meu amigo Luciano Fortunato e dona Adriana comemoram hoje 35 anos de casados (casados em 29/12/1984).
- Amanhã 30/12, meus amigos Zeno Araújo e dona Rosinete comemoram mais um de casamento. (casaram em 30/12/1967)
- Em 31/12/2015, faleceuo jornalista José Augusto Longo, nosso saudoso Bigode;
- Se viva fosse quem estaria aniversariando neste dia 4 de janeiro seria a cabeleireira Ivonise Torres de Araújo, esposa do colega de rádio, Luís Carlos; falecida este ano.
- Recebi esta semana um presente precioso. O jornalista e escritor patoense Evandro Nóbrega, me ofertou, com a devida dedicatória, um exemplar do seu livro UM APÓSTOLO DA EDUCAÇÃO NO NORDESTE, – Monsenhor Manoel Vieira e o Colégio Diocesano de Patos. No livro ele fala sobre a vida e a obra deste grande educador, com quem convivi como aluno e depois como professor daquele educandário, que figurou com um dos melhores do Nordeste Brasileiro, na segunda metade do século passado. Evandro que também foi aluno do Colégio Diocesano conta de forma pormenorizada a vida de Mons. Vieira desde a sua descendência familiar até o acidente que lhe tirou a vida e a repercussão de todo o conjunto da sua obra. Ol livro foi publicado doze anos atrás mas só agora consegui o meu exemplar. Fui aluno do Diocesano de 1961 a 1962, e em 1963 fui recrutado como professor de Português, tendo ensinado ali e no Colégio Estadual de Patos que o sucedeu até 1967, quando ingressei na agência do Banco do Brasil de Piancó. Antes de entrar no Banco ainda participei da inauguração do novo Colégio Diocesano, já no bairro do Belo Horizonte, de cuja primeira direção participei, na condição de secretário, tendo o Padre Luciano Menezes como diretor e Nestor Gondim como tesoureiro. Minha primeira filha, a hoje doutora Liana Clébia de Morais Pordeus, professora na UFPB, foi batizada por Monsenhor Vieira, que se tornou meu compadre ao apadrinhá-lha, junto com minha comadre e cunhada Socorro Soares Lima. Muito obrigado ao colega Evandro pelo presente precioso, que espero terminar de ler, antes que o ano termine. O livro é um verdadeiro mergulho no passado.