Obituário e registros

Obituário

• Morreu no sábado, 18/01, a dona de casa aposentada Maria José Alves, de 80 anos. Dona Maria José era patoense, viveu por muitos anos na Rua Padre Anchieta, mas nos últimos anos estava radicada em Caruaru. Era viúva há cerca de 15 anos de José Hilário de Almeida, que trabalhou em Patos na década de 70 e 80, fazendo extração dentária. Deixa uma filha: Maria de Fátima de Almeida Ramos. Sepultamento no Cemitério Parque dos Arcos, em Caruaru.
• Morreu no sábado, 18/01, o caminhoneiro aposentado Natanael José de Brito, de 90 anos, residente no bairro da Maternidade, em Patos. Trabalhou muitos anos como transportador de combustíveis das empresas de Hardman Cavalcanti. Era viúvo há cerca de 18 anos da parteira Doracy Alves de Brito (Dona Dora), com quem teve dois filhos: Charles Brito e Eisenhower (este último ex-sogro do deputado Nabor Wanderley). Natanael era cunhado do ex-vereador Severino Siqueira e tio de meu amigo Nael Siqueira. Foi sepultado no Jardim Parque da Paz.
• Morreu no ultimo domingo, 19/01, o redeiro Francisco Nascimento dos Santos, mais conhecido como “Novo Redeiro”, de 53 anos, residente no bairro Santa Clara, em Patos. Novo estava sem trabalhar há alguns anos em virtude de problemas cardíacos. Morreu em decorrência de um acidente vascular cerebral. Deixa viúva a dona de casa Maria Aparecida  Nascimento, mais conhecida por Cida, com quem teve três filhos: Amanda,Tiago e Aline. Sepultado no Cemitério de Santo Antônio, no Monte Castelo, em Patos.
• Morreu nesta segunda-feira, 20/01, o aposentado Rozimiro Marques dos Santos Lima, de 82 anos, residente no Monte Castelo, em Patos. Seu Rozimiro foi vendedor de picolé por muitos anos em Patos. Era sempre visto com seu carrinho nas ruas da cidade e algumas pessoas o chamavam de “Rozimiro do Picolé”. Era solteiro, não deixa filhos. Sepultado no São Miguel.
• Morreu na última terça-feira, 21/01, a dona de casa Ivanilda Alves da Silva, mais conhecida por Nilda, de 44 anos, residente no Conjunto Vista da Serra, em Patos. Deixa quatro filhos: Luana, Marina, Miguel e Israely. Sepultada no Santo Antônio.
• Morreu também nesta terça-feira, 21, a dona de casa aposentada Doraci Lopes de Lucena Gomes, mais conhecida como Dona Dora, de 72 anos, residente próximo ao Bar Baicora, no centro de Patos. Deixa viúvo o vendedor aposentado Aécio Gomes Lopes, com que teve um filho: Alex Gomes. Sepultada no Cemitério São Miguel, no Belo Horizonte, em Patos.
• Morreu na última quarta-feira, 22/01, a professora municipal aposentada Teresinha da Silva, de 70 anos, residente na rua do Prado, no centro de Patos. Teresinha, que era muito conhecida em Patos, foi professora em muitas escolas municipais e também atuou por muitos anos na Escola Estadual Rio Branco. Trabalhou também no setor interno da Secretaria Municipal de Educação de Patos. Era filha do saudoso Raimundo Aprígio, que por muitos anos foi dono de um bar muito frequentado em Patos; e irmã de “Dó”, ex-volante do Nacional e do Esporte Clube de Patos. Era solteira, não deixa filhos. Era muito conhecida na Rua do Prado, onde morava há muitos anos e onde tinha grandes amizades. Era conhecida pelo bom humor e fazia amizades com todo mundo. Sepultada no Cemitério São Miguel, no Belo Horizonte, em Patos.
• Morreu nesta quinta-feira, 23/01, o agropecuarista Eraldo Sátiro Xavier, de 83 anos, residente no Santo Antônio, em Patos. Deixa viúva a dona de casa aposentada Francisca Terezinha, com quem teve sete filhos: Eugênio, Eraldo Filho, Francisco de Assis, Paulo de Tarso, Maria do Socorro, Maria Angélica e João Batista. Sepultado no Cemitério no Santo Antônio, no Monte Castelo, em Patos. Eraldo Xavier era proprietário rural na Fazenda Várzea da Sela, em São José de Espinharas, irmão dos saudosos Aldo e Silvino Sátiro Xavier.
• Morreu nesta sexta-feira, 24/01, o mecânico aposentado Feliciano Demezio de Souza Costa, mais conhecido por Seu Felipe, de 72 anos, residente na Rua Felizardo Leite, no centro de Patos. Deixa viúva a senhora Cleonice Marinho, com quem teve seis filhos: Luciano, Luciel, Lucieldo, Maria José, Fábia e Márcia. Sepultado no São Miguel.
• Morreu nesta sexta, 24/01, o sapateiro aposentado Edmilson Pereira da Silva (Edmilson Sapateiro), de 79 anos, residente no Santo Antônio, em Patos. Deixa viúva a senhora Maria das Neves (Nevinha), com quem teve três filhos. Sepultado no Santo Antônio.
• Morreu na última sexta-feira, assassinada a tiros a jovem Daniela Pereira de Morais, de 27 anos.
• Uma jovem de 27 anos foi morta a tiros na noite desta sexta-feira (24), na Rua Euclides Franco, na comunidade Sete Casas, em Patos. A vítima identificada como Daniela Pereira de Morais chegou a ser levada para o Complexo Hospitalar Regional Deputado Janduhy Carneiro de Patos (CHRDJC) pelo SAMU, mas não resistiu aos ferimentos. Daniele deixa três filhos pequenos: de 6, de 9 e de 12 anos. Sepultada no São Judas Tadeu.
• Morreu neste sábado, 25/01, o padeiro aposentado Antônio Eufrásio da Silva, conhecido por Vieira, de 81 anos, residente no Bivar Olinto, em Patos. Era casado com a senhora Francisca Fortuoso Barbosa, e deixa uma filha de criação: Cleide. Sepultado no Santo Antônio.
• Morreu também neste sábado, 25/01, a pensionista Ivanilda de Lima Silva,  mais conhecida por Didinha, de 63 anos, residente na Rua Ageu de Castro, no Noé Trajano, em Patos. Deixa quatro filhos: Alessandra, Egberto, Ana Paula e Rodrigo. Sepultada no São João Batista, na Vitória.
• Folha Patoense – folhapatoense@gmail.com

Lembretes

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• Minha família aumentou. Nasceu-me neste sábado, 25/01/2020, em Londrina no Paraná mais uma neta: Ayumi, filha de meu filho Bruno e de Aninha sua esposa. O nome é japonês já que a mãe é filha de um japonês casado com uma cearense. Ayumi é o neto de número 6, a quarta neta. Até o fim do mês chega mais uma neta: Helena, filha de meu filho Júnior, residente em Natal (RN).
• Um abraço para minhas amigas dona Zuleica, na Banca Manchete, na Calçada do Fórum; Maria da Guia Sousa, a madame Tatá, na Rua Antônio Urquisa, 36; Leda de Chico Carroção, na rua das Espinharas; Edlaine Oliveira, no Bastião; meu amigo Tolha, no Monte Castelo , todos em Patos e Elda Cabeleireira, na rua Paulino Pinto, bairro de Tambaú, em João Pessoa.
• Demar e Arlinda no sítio Lajeiro em Santerezinha.
• Meus primos-irmãos Carlos Antônio, Carmiolanda, Pedro Neto e Luiz Paca, todos no Bonfim
• Um abraço para a turma do café, lá na barraca Ipiranga, de dona Zuleica.
• Boa tarde para os companheiros de trabalho do PatosPrev.
• “Seu” Geraldo na Bodega do Sertão que fica ao lado da Igreja de Santo Antônio.
• Já de volta a João Pessoa, depois de três semanas de férias, com Luma, quero agradecer a hospitalidade de Luiz Paca, Neta, Maria e Tiago, que tudo fizeram para tornar agradáveis estes dias que passamos em nossa granjazinha Asa Branca no Bonfim. Lá nos deram todo suporte e apoio. Agradeço também aos amigos que nos visitaram por estes dias, inclusive Ariano e Nael que repetiram a visita acompanhados por Ariano Filho e uma amiga. Assim como aos vizinhos que nos receberam tão bem nos nossos passeios como Pedro Neto e Lucinha, dona Raimunda, Vone e Socorro. Luma sentiu-se em casa. E eu descansei e ainda tive tempo de ler cinco livros, além de gravar dois programas e fazer postagens quase diárias no nosso blog.
• Quero aqui fazer um registro de um dos livros que li durante estes dias: Ernani Sátyro – Convivência e Participação, de Evaldo Gonçalves. O livro foi publicado pela Fundação Ernani Sátyro, durante a presidência do meu amigo Romildo Sousa que me presenteara com o livro há mais de dez anos, mas só agora tive oportunidade de ler. O livro trata da convivência do ex-deputado Evaldo Gonçalves com o ex-governador Ernani Sátyro, como seu secretário de Administração e Chefe da Casa Civil, assim como os fatos políticos da época e de época posterior. Uma verdadeira lição de política e de administração pública. Muita coisa dos bastidores da política paraibana do período que vai de 1972 até o início do século XXI. E praticamente uma revisão da história de vida do ex-deputado, ex-ministro do Superior Tribunal Militar e ex-governador da Paraíba, além de vários cargos parlamentares. Evaldo também fez uma espécie de autobiografia. Como não poderia faltar, houve alguma louvaminha, mas no final, a parte de história se aproveita e muito bem. Se alguém tem interesse pela política do período vale a pena ler o livro. Ernani foi deputado estadual por um mandato e deputado federal por oito mandatos. Evaldo foi três vezes deputado estadual, presidindo por duas vezes a Assembleia e exerceu dois mandatos de deputado federal.

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