(Patos Online)
Um novo partido formado por 10 vereadores de Patos poderá ser formado para disputar as eleições municipais de 2020.
Segundo informações do jornalista Adilton Dias, colaborador do Patosonline.com, o novo partido que ainda não foi anunciado, deverá contar com a presença dos vereadores Capitão Hugo, Suélio Caetano, Ramon Pantera e Dito, (Podemos), Ranieri Ramalho, (Sem Partido), Goia e Gordo da Sucata, (PV), Ferré Maxixe, (DEM), Tide Eduardo, (MDB) e Toinho Nascimento, (PSDB).
Caso aconteça a formação do novo grupo, a expectativa nos bastidores da política é no sentido de saber quem seriam os candidatos que completariam o chamado “Grupo da Morte”, uma vez que que cada partido poderá apresentar até 26 nomes para concorrer ao cargo de vereador nas próximas eleições.
O prazo da janela partidária se encerra no dia 3 de abril, data limite para as novas filiações serem confirmadas pelos parlamentares.
Comentário nosso – Vamos aguardar o fim da janela partidária para ver se realmente se concretiza esta informação. A janela partidária permite que parlamentares, no último ano do mandato, mudem de partido sem o risco de perderem o mandato por infidelidade partidária. Acontece um mês antes da data final para filiação partidária. Este ano vai de 5 de março a 3 de abril, uma vez que até o dia 4 de abril todos os que quiserem concorrer nas eleições deste ano têm que estar devidamente filiados a um partido. Eu já havia recebido a informação de que um grupo de vereadores estava se reunindo diariamente para discutir o seu futuro, mas só na última quarta recebi a lista que corresponde à que foi divulgada na notícia. Mas parece que alguém recebeu a mesma relação antes de mim ou divulgou o “furo”, antes de mim, Não sei se irem todos os atuais vereadores para o mesmo partido é uma boa ideia. É a mesma coisa que um bando de arribaçãs pousarem no mesmo galho de jurema. Podem ser mortas com um tiro só. Aproveitando o desgaste da maioria dos atuais vereadores, basta fazer uma divulgação maciça: “Não vote no partido tal para derrotar a maior parte dos atuais vereadores”. O fato de irem para o mesmo partido seria provocado pela inexistência das coligações a partir das eleições deste ano. (LGLM)