Obituário e registros

By | 29/03/2020 1:37 am

 

  • Morreu no último sábado, 21/03, o ex-sargento da Polícia Militar e ex-funcionário dos Correios, José Fernandes Carlos, de 91 anos, mais conhecido por Nozinho dos Correios, residente no Belo Horizonte, Era viúvo há 47 anos da dona de casa Mariza Martins Carlo, com quem teve 9 filhos: João Fernandes, Nazarete Fernandes, Manoel Martins (delegado da Polícia Civil), Elizabeth Fernandes, Roberto Martins, Ronaldo Martins (Palhaço Ronaldo), Marizete Martins, Lourdes Martins e Verônica Martins. Sepultado no São Miguel.
  • Morreu na segunda-feira, 23/03, a aposentada Terezinha Ferreira da Silva, de 78 anos, residente no São Sebastião, em Patos.Deixa oito filhos: Fátima, Socorro, Lúcia, Maria José, Cleide, Ferreira, Geraldo e Sales. Sepultada no São João Batista.
  • Morreu nesta quinta-feira, 26/03, a dona de casa aposentada Luíza Sousa Pereira, de 101 anos, residente no Santo Antônio, em Patos. Era viúva há 26 anos do comerciante  João Pereira da Silva, com quem teve dez filhos: Gilvan (in memoriam), Geraldo, Raimundo, Zezinho, Francisco, Lucinha (Lucinha da Sorvelanche), Dorinha, Fatinha, Gelza e Gracilene. Sepultada no Santo Antônio.
  • Morreu nesta sexta feira, 26/03, a dona de casa aposentada Luzia Miranda de Almeida, de 94 anos, residente no bairro do Santo Antônio, em Patos. Era viúva e deixa seis filhos: Evandro, Genilda, José Praxedes, Maria Daguia, Elza e Eugênio. Sepultada no Santo Antônio.
  • Morreu também nesta sexta, 27/03 a funcionária pública estadual aposentada Maria Nicinha da Silva, de 77 anos, residente no bairro da Liberdade, em Patos. Era natural de Aguiar, mas há muito tempo estava radicada em Patos. Foi auxiliar de administração do Detran por muito tempo, o que a levou a ser conhecida como Nicinha do Detran. Era muito conhecida em Patos e estava aposentada há 15 anos. Era viúva há cerca de 15 anos do também funcionário do Detran José Nilton Pereira Barros, com quem teve seis filhos: Marcos Antônio, Rita, Eudo, Teresa, Chico e Wanderson. Sepultada no cemitério de Santa Terezinha.

Folha Patoense – folhapatoense@gmail.com

 

Lembretes

  • Um abraço para minhas amigas dona Zuleica, na Banca Manchete, na Calçada do Fórum e sua irmã Patrocinio no Belo Horizonte; Maria da Guia Sousa, a madame Tatá, na Rua Antônio Urquisa, 36; Leda de Chico Carroção, na rua das Espinharas; Edlaine Oliveira, no Bastião; Elda Cabeleireira, na rua Porfírio da Costa, 13; e meu amigo Tolha, no Monte Castelo.
  • Um abraço para a turma da FAZENDA DA ESPERANÇA, no município de Condado.
  • Um abraço para a turma do café, lá na barraca Ipiranga, de dona Zuleica.
  • Boa tarde para os companheiros de trabalho do PatosPrev.
  • Demar e Arlinda no sítio Lajeiro em Santerezinha.
  • Um abraço para Estácio (Pai Nena) meu amigo de infância na rua dos 18.
  • Meus primos-irmãos Carlos Antônio, Carmiolanda, Pedro Neto e Luiz Paca, com todos os seus familiares, residentes no Bonfim.
  • “Seu” Geraldo na Bodega do Sertão que fica ao lado da Igreja de Santo Antônio. Com produtos sertanejos da melhor qualidade. Agora com filial na rua Manoel Pedro de Oliveira, 111, no Monte Castelo, próximo à Igreja Pentecostal, sob direção de Anifrâncio, filho de seu Geraldo.
  • Minha mãe, minha grande educadora e incentivadora, faleceuem 30 de março de 1973, com apenas 54 anos, vinte anos mais nova do que eu hoje.
  • Em 1º de abril de 2009 faleceu meu velho amigo Antônio Caetano da Mata Fome. Antônio Caetano foi durante muitos anos gerente da Fazenda Mata-Fome, no município de Condado, pertencente ao fazendeiro Chico Marques. No início da década de oitenta, época em que eu trabalhava na agência do Banco do Brasil de Patos, a Dra. AdalmiraMarques Cajuaz me disse que um dos seus gerentes,  era um grande fã meu e da Revista da Semana. Segundo ela, se ele ouvisse uma notícia no rádio ou na televisão, ficava esperando o programa para conferir se era verdade. Um dia, quando fazíamos uma reportagem com Damião Lucena, sobre empreendimentos financiados em Patos pelo Banco do Brasil, Adalmira nos ciceroneou numa visita às fazendas da família e aproveitou para me apresentar a Antônio Caetano. Ficamos amigos desde então e seus filhos sempre me davam notícia dele. Há uns dois anos, Antônio Caetano esteve na capital do Estado tratando da saúde e para não perder o programa dos domingos pedia a uma das filhas em cuja casa estava para ligar o computador para que ele pudesse ouvir o programa pela internet. Em Patos, onde morava nos últimos anos, não se apartava de um rádio para nos escutar nas tardes de domingo. Na terça-feira da semana passada, recebi um recado através do chefe da agência do Ministério em Patos, Aluce Nóbrega. Uma das filhas de Antônio Caetano mandara um recado dando conta de que ele estava muito mal de saúde, mas no domingo, numa de suas melhoras, pedira que ligassem o rádio pois estava na hora do programa. Pensei em visitá-lo no final da tarde, mas fui surpreendido pela notícia da morte de Virgílio Trindade,  de quem ele também era grande admirador, e terminei não indo visitar Antônio Caetano. Nesta quarta-feira, pela manhã, Solange (tesoureira da Espinharas) ligou para mim para dar a notícia de que morrera um grande ouvinte meu: Antônio Caetano da Mata Fome. Perdi assim, um grande amigo e admirador. Guardo dele a memória de quando o conheci, sertanejo forte e amante da verdade. Seu sepultamento aconteceu na quarta-feira em sua Condado natal, onde foi se juntar à sua saudosa esposa. Ele teve até o fim da vida o apoio e o carinho da numerosa família a quem encaminhou na vida, junto com a esposa, graças ao trabalho no campo. Daqui as minhas condolências a todos os familiares de Antônio, principalmente aos mais próximos meus como Tachica e Messias.
  • Minha prima Terezinha Lima pede para fazer aqui um registro. Está fazendo um ano da morte de sua prima Vandira Canuto de Oliveira, filha de Antônio Pedro de Oliveira e Hozana Josefa de Oliveira. Vandira foi a primeira professora da Comunidade Mocambo, onde foi também agente comunitária de Saúde. Era uma grande liderança da comunidade. Fica aí o registro, já que as missas estão sendo rezadas em ambiente fechado, não sendo possível reunir familiares e amigos.
  • Quero avisar aos amigos e aos senhores contadores da região, que a partir do próximo sábado, 04 de abril, estarei afastado de minhas funções como auditor fiscal do Trabalho, da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia. O afastamento que durará até 14 de outubro de 2020, deve-se a exigência legal de que permaneça afastado das minhas atividades de fiscal do trabalho, por este período em virtude da minha pré-candidatura a vereador na cidade de Patos, nas próximas eleições. A partir de 04 de abril não tratarei mais das fiscalizações que vinha realizando em todo o Estado. No entanto, não deixarei de tentar resolver as dúvidas dos amigos com relação à legislação do trabalho, principalmente com as novidades provocadas pela pandemia do corona vírus, quando muitas novidades estão acontecendo nas relações trabalhistas. Com relação à apresentação deste programa, só serei obrigado a me afastar da REVISTA DA SEMANA, nos noventa dias anteriores às eleições como prevê a legislação trabalhista, podendo apresentar o programa até a audição de 30 de junho próximo, só voltando a fazê-lo a partir do segundo domingo de outubro, 11/10.

Comentário

Category: Registros

About Luiz Gonzaga Lima de Morais

Formado em Jornalismo pelo Universidade Católica de Pernambuco, em 1978, e em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco, em 1989. Faz radiojornalismo desde março de 1980, com um programa semanal na Rádio Espinharas FM 97.9 MHz (antiga AM 1400 KHz), na cidade de Patos (PB), a REVISTA DA SEMANA. Manteve, de 2015 a 2017, na TV Sol, canal fechado de televisão na cidade de Patos, que faz parte do conteúdo da televisão por assinatura da Sol TV, o SALA DE CONVERSA, um programa de entrevistas e debates. As entrevistas podem ser vistas no site www.revistadasemana.com, menu SALA DE CONVERSA. Bancário aposentado do Banco do Brasil e Auditor Fiscal do Trabalho aposentado.

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