(Patos Online)
Tendo em vista também o novo plano de flexibilização do estado, o Comitê Gestor e a Prefeita, discutiram alguns pontos a serem seguidos no novo decreto Municipal que também entrará em vigor a partir da próxima segunda-feira dia 15 de Junho.
Nesse Decreta, bares, academias, áreas de lazer, balneários continuaram fechados. Já restaurantes, lanchonetes, e igrejas voltarão a funcionar atendendo algumas medidas de distanciamento social, e seguindo protocolos de segurança e de higienização.
Já as outras atividades essenciais seguem da mesma forma dos decretos anteriores, já escolas e creche do município seguem fechadas e aguardam orientação do Ministério da Educação.
A Prefeita Rosalba Mota afirmou que o município tem que ter como base o decreto estadual mais avaliar algumas particularidades do município para que assim possamos nos adequa a realidade local, priorizando acima de tudo nesse momento a segurança na saúde da população.
Comentário nosso – Tudo bem se a administração do Bonfim está atenta ao que determina o Estado com relação à flexibilização do isolamento social, com a abertura de determinadas atividades não essenciais. Mas duas perguntas eu faria a qualquer administrador que tome iniciativa semelhante. Você tem certeza de que a população está consciente da sua responsabilidade? E para isso observaria o que está acontecendo até agora. A população está se comportando de acordo com o figurino ou vem esnobando as medidas sanitárias recomendadas. A outra pergunta que é uma decorrência da primeira. A prefeitura tem estrutura suficiente para fiscalizar o cumprimento das recomendações? Não só em número de fiscais, mas em capacidade de fiscalização e de punição dos desobedientes. A experiência pelo Brasil afora não tem sido muito exitosa. E aqui em Patos o prefeito já abriu mais de uma vez e teve que fechar depois determinadas atividades por falta de colaboração da população. E não se tem notícia de punições que tenham mudado isso. Sei que a pressão de parte da população, principalmente dos empresários é, muitas vezes, irresistível. Mas quem vai responder pelos possíveis danos aos novos pacientes resultantes da flexibilização? (LGLM)