(Coordecom)
A diretora da Vigilância Sanitária Municipal de Patos, Tatiana Lima, informou nesta quinta-feira (14), que a força tarefa para enfrentamento da Covid-19 segue firme nas fiscalizações, a fim de garantir que os bares, restaurantes e outros estabelecimentos comerciais continuem seguindo as normas sanitárias de prevenção contra o novo coronavírus.
Dentre as normas previstas em decreto municipal, está a permanência de no máximo 6 pessoas por mesa, distanciamento mínimo de um metro e meio entre as mesas, uso de máscara e disponibilidade de álcool em gel para clientes e funcionários.
“As recomendações são as mesmas, já que essas são as mais eficazes e mais simples para evitarmos a proliferação e contágio do vírus”, ressaltou.
A diretora Tatiana Lima ainda reforçou que as fiscalizações estão tendo continuidade e com mais ênfase nas determinações contidas em decreto.
A força tarefa de combate à Covid-19 é formada pela Vigilância Sanitária, Vigilância em Saúde, Procon Municipal, Guarda Municipal, STTRANS, Secretaria de Meio Ambiente, com apoio da Polícia Militar.
Nossa opinião – Ao invés da reação de alguns pequenos empresários que acusam a administração municipal de os estar perseguindo, a prefeitura está intensificando a fiscalização. Fazendo aquilo que devia estar sendo feito desde o inicio. Se governo do Estado e as prefeituras viessem fiscalizando o comércio desde o início, multando estabelecimentos que não obedecessem as regras sanitárias, fechando os recalcitrantes, a COVID 19 não teria sacrificado tantas vidas como vem acontecendo. Teria sido uma saída para ensinar o povo as respeitar as medidas sanitárias, uma ação antes de tudo pedagógica, de educação. O fechamento do comércio em alguns momentos foi determinado justamente pela falta de colaboração dos empresários no esforço de evitar a contaminação pelo coronavírus. Uma fiscalização mais drástica teria evitado chegarmos a situação a que chegamos. Não stamos culpando as autoridades como se fossem as únicas responsáveis pela pandemia, mas nós da população temos muita culpa na questão, quando não praticamos o isolamento social, quando é possível, quando não usamos máscaras, quando não cumprimos as medidas determinadas pelas autoridades sanitárias. E as autoridades também contribuíram para o desastre quando não fiscalizaram e puniram os infratores.