(Coordecom)
Desde o lançamento do decreto anterior no tocante às medidas restritivas para combate ao avanço da Covid-19 na cidade de Patos, que a Vigilância Sanitária Municipal, juntamente com outros órgãos que compõem a Força Tarefa, vem intensificando a fiscalização para fazer valer as determinações dos decretos municipal e estadual.
Essa fiscalização acontece no centro da cidade e nos principais bairros, principalmente onde existe grande concentração de bares, restaurantes, lanchonetes e similares.
Portanto, desde a última quinta-feira (11), que a força tarefa vem mantendo a fiscalização a fim de inspecionar o cumprimento do novo decreto que prevê novas determinações para os estabelecimentos citados.
Além da Vigilância Sanitária Municipal, a equipe da força tarefa também é formada pelo Procon Municipal, Guarda Municipal, Secretaria de Meio Ambiente e apoio da Polícia Militar e STTRANS.
Novo decreto para bares, restaurantes e lanchonetes:
De acordo com o novo decreto municipal, de número 018/2021, de 10 de março – no período compreendido entre 11 de março e 26 de março, os bares, restaurantes e lanchonetes ficam proibidos de funcionar com atendimento nas suas dependências das 16h às 21h30, de segunda a sexta.
Nos finais de semana compreendidos pelo decreto, nos dias 13,14, 20 e 21, os restaurantes, bares e lanchonetes poderão funcionar até 21h30, exclusivamente por meio de entrega em domicílio (delivery) ou como ponto de retirada de mercadorias (take away).
Nossa opinião – Se essa fiscalização estivesse sendo feita efetivamente desde o início da pandemia, não só em Patos, como em todo o país, nós não estaríamos na situação em que estamos hoje, por conta pandemia. As pessoas conscientes vêm obedecendo às recomendações das autoridades sanitárias mas estamos pagando pelas pessoas inconsequentes que não obedecem a estas recomendações e ao mau exemplo de muitas pessoas, inclusive, de altas autoridades que esnobaram a pandemia, não obedeciam às recomendações de usar máscara e evitar aglomerações e que ficavam irresponsavelmente receitando “meizinhas” que não curavam nem preveniam e que terminaram matando muita gente. (LGLM)