Comunicado da Secretaria de Saúde do Distrito Federal informou que todos estão assintomáticos. Eles estão isolados em quartos individuais e seguem monitorados.
(Jornal Nacional,
O Brasil estreia na Copa América no domingo (13). O adversário é a seleção venezuelana, que sofre com um surto de Covid no elenco. Tite prepara a seleção para enfrentar a Venezuela, mas não sabe quais jogadores vão estar pela frente na estreia da Copa América.
O time adversário passa por um surto de Covid-19. Foram 13 casos confirmados nos testes feitos pela Conmebol, oito atletas.
Um comunicado da Secretaria de Saúde do Distrito Federal informou que todos estão assintomáticos. Eles estão isolados em quartos individuais e seguem monitorados. Novos testes feitos neste sábado (12) com a delegação não apontaram novos casos.
“Está havendo uma vigilância redobrada, como nós nos comprometemos, para que não existam riscos adicionais nem para os atletas nem a para comissão técnica. Todos os atletas que testaram positivo só sairão do Brasil quando cumprirem a quarentena e com exame RT PCR negativo para que, quando esses atletas retornem aos seus países, não levem algum tipo de vírus que adquiriram aqui no Brasil”, diz Queiroga.
A Conmebol mudou o regulamento da Copa América. As alterações na lista de convocação, que eram limitadas a cinco, agora não tem mais limites. O técnico da Venezuela, José Peseiro, convocou 15 novos jogadores de forma emergencial, entre eles, o atacante Jan Hurtado, que joga no Bragantino.
“Lastimo muito, gostaria que estivessem todos em condições iguais na competição. A organização atabalhoada… Aqui não tem viés político nenhum. Isso aqui tem uma crítica direta à Conmebol e a quem decidiu de a CBF ser a Copa América aqui”, disse o técnico Tite.
Nossa opinião
Os números são desencontrados, mas são mais ou menos os seguintes entre os vários veículos de imprensa. A delegação da Venezuela teria entre doze e treze pessoas que testaram positivo para COVID 19, dentre eles entre cinco e oito atletas. Os números são preocupantes e dão razão aos que temiam a realização da Copa América no Brasil justamente pelo risco das delegações trazerem a COVID para o Brasil, inclusive com cepas diferentes das que nos acometem. (LGLM)