(UMA POR DIA… Mísael Nóbrega de Sousa, 21/06/2021)
O deputado Érico Djan (Cidadania), rendeu-se aos caprichos do poder, ao fazer as pazes com o governador João Azevedo (Cidadania), após um período no limbo.
Prova disso é a nomeação da mulher dele, Germana Nunes Wanderley Alencar, que deve assumir o cargo de diretora de museu, na fundação Ernani Sátiro, em portaria a ser publicada nesta terça feira (22).
Ela já assumira a diretoria administrativa do Hospital e Maternidade Peregrino Filho, em Patos, mas foi exonerada por declarar apoio ao juiz Ramonilson Alves (Patriota), quando da última eleição municipal.
Germana ficará subordinada ao presidente Municipal do Cidadania, Adolfo Crispim, que é o atual diretor da Funes.
Porém, perguntar não ofende:
Será que isso não vai causar ainda mais problemas a essa relação já desgastada entre o deputado Érico e presidente Adolfo?
E porque Germana foi nomeada, justamente, para aquela função? Não havia outro lugar onde pudesse produzir, digamos, com mais liberdade?
Ou será que tudo foi feito, estrategicamente, para testar os limites da resistência?
“Cala a boca, Batista!!”