(Patos Online, seguido de comentário nosso)
Taxista de Patos que não instalar taxímetro poderá perder alvará
O superintendente ainda afirma que os taxistas que não efetuaram a implantação do taxímetro em seu veículo deverão comparecer à sede da STTRANS
Foi lançada nesta quinta-feira 01/07 pela Superintendência de Trânsito e Transportes de Patos, a Chamada Pública Nº 003/2021, com o intuito de convocar permissionários de serviço público para instalar os taxímetros que já chegaram e ainda não foram instalados. E para os taxistas que ainda não efetuaram o pedido de aquisição do taxímetro, estes deverão comparecer até o dia 01/08 de 2021, junto à superintendência para que o taxímetro seja regularizado e implantado.
O superintendente Elucinaldo Laurindo enfatiza a grande importância de prosseguir com o processo de cumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta firmado com o Ministério Público em 2020, que tem como objetivo implantar o taxímetro na cidade de Patos, além de observar sua eficiência, moralidade e impessoalidade.
Ele afirma: “Estaremos encaminhando uma relação para o Ministério Público de quem instalou e de quem comprou e está aguardando ainda o seu veículo chegar para que seja feita a instalação”.
O superintendente ainda afirma que os taxistas que não efetuaram a implantação do taxímetro em seu veículo deverão comparecer à sede da STTRANS, para que seu veículo seja regularizado, sob pena de cassação do alvará.
Nossa opinião
- Como o taxímetro é pequeno e discreto, muita gente não observou ainda que alguns taxis patoenses já estão usando o equipamento. Eu mesmo perguntei outro dia a um deles, que me levou da Rodoviária para casa, quanto era a corrida ao que ele me mostrou o taxímetro, onde vi o preço da corrida. Mas ainda há resistência de alguns profissionais ao uso do equipamento, é tanto que a STTRANS está precisando convocá-los para instalar o equipamento e lembrando que quem não o instalar poderá perder o alvará, o que é correto. Se a lei obriga ao uso, os resistentes têm que ser punidos de alguma forma e a forma estrema é a cassação do alvará. Os que resistem ao uso do taximetro são justamente aqueles que cobravam “pela cara do freguês”, explorando os desavisados. E o uso do taxímetro se tornou necessário justamente para coibir estas desonestidades. (LGLM)