“Alguns medicamentos foram testados e não mostraram benefícios clínicos na população de pacientes hospitalizados, não devendo ser utilizados, sendo eles: hidroxicloroquina ou cloroquina, azitromicina, lopinavir/ritonavir, colchicina e plasma convalescente. A ivermectina e a associação de casirivimabe + imdevimabe não possuem evidência que justifiquem seu uso em pacientes hospitalizados, não devendo ser utilizados nessa população”, afirma a nota, publicada pelo site Congresso em Foco.
O governo Bolsonaro foi fortemente favorável ao uso dos medimentos listados mesmo sem indícios científicos de que pudesse auxiliar na cura da Covid-19. A campanha pelo uso da hidroxicloroquina é um dos alvos de investigação da CPI – há 14 investigados, entre os ex-ministros Eduardo Pazuello (Saúde), Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e o atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.