Patos poderá ter em 2022, primeira eleição sem polarização Mota x Wanderley dos últimos 20 anos
Nossa opinião
Realmente, com a desistência de Dinaldinho, Gustavo era a única esperança de continuação do grupo de Dinaldo nas disputas eleitorais em Patos. Os Wanderley continuam, através de Nabor e Hugo, unidos ao grupo Motta. Gustavo, ao que parece, só continuaria no páreo se chegasse a assumir uma vaga na Assembleia onde figura como suplente da coligação pela qual disputou as eleições de 1918. A candidatura do Dr. Ramonilson Alves é natural e muito forte., principalmente se se desvincular da Direita Patos. Numa antiga tradição da cidade de Patos o candidato a prefeito que perde uma eleição se elege deputado estadual na eleição seguinte. A ida dele para o PL, dirigido a nível local pelo vereador Jamerson Ferreira e a nível estadual por Wellington Roberto, talvez seja o caminho natural. O Patriota, sem coligações e sem federação partidária está fadado à extinção. Jamerson Ferreira pode ser a opção do PL, para deputado federal, se o Padre Fabrício não topar a missão de representar os católicos no Congresso para se opor à bancada evangélica, cada vez mais influente na política nacional. A candidatura de José Gonçalves é também natural. O PT sempre lança candidatos nos municípios polos do Estado para arrebanhar os votos suficientes par eleger seus representantes na Assembleia Legislativa e no Congresso Nacional. O sempre competente Vieirinha poderá ser a outra alternativa de candidato a deputado federal para disputar os votos contrários a Hugo Motta. Finalmente a Direita Patos poderá querer testar sua força lançando a candidatura de Josmá Oliveira para uma vaga de deputado federal ou deputado estadual, como ele já andou ameaçando., (LGLM)