Se federação com PSB fracassar, partido vê possibilidade para impedir ascensão de Rodrigo Garcia, que também é candidato
O PT já começa a fazer os cálculos eleitorais para o caso de a federação com o PSB fracassar.
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Caso isso ocorra, Fernando Haddad (PT-SP) terá o socialista Márcio França (PSB-SP) como um dos adversários ao governo de SP. E os petistas dizem ver uma vantagem: disputando os votos do centro, ele impediria a ascensão do hoje vice-governador Rodrigo Garcia (PSDB), que também é candidato.
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Pesquisas internas do PT mostram que, quando França sai da disputa, seus votos vão em grande parte para Rodrigo Garcia.
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Com isso, Haddad correria pela esquerda e teria, segundo afirmam os petistas, maiores chances de chegar ao segundo turno. E a disputa poderia se dar com o ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas —que poderia alçar voo pela direita, assistindo de camarote à disputa dos dois candidatos de centro.
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Já França desenvolve outro raciocínio _o de que poderia ser um candidato mais amplo que Haddad, vencendo com maior facilidade o bolsonarismo no segundo turno das eleições paulistas.