-Sem um Supremo forte e íntegro não há democracia-, diz Sarney (seguido de comentário nosso)

By | 21/10/2022 7:37 am

Presidente da República de 1985 a 1990, Sarney prestou solidariedade à Corte e a seus ministros, “que zelam pelas instituições”

(Luana Patriolino, no Correio Braziliense, em 21/10/2022)

 

 (crédito: Credito:Marcos Oliveira/Ag?ncia Senado)
(crédito: Credito:Marcos Oliveira/Ag?ncia Senado)

O ex-presidente José Sarney fez uma defesa enfática do Supremo Tribunal Federal (STF) e pediu a união de todos, “sem partidarismo ou ideologia”, pela valorização da Corte, que, conforme frisou, será sempre a base da democracia e da liberdade.

Sarney lembrou ter sido orador no centenário do STF, ocasião em que ressaltou declaração de Machado de Assis, um dos principais nomes da literatura brasileira, de que a vitaliciedade do Supremo “dava à Casa uma consciência da duração perpétua, responsável que fora, era e é pela unidade nacional”.

“Na sofrida história brasileira foram fechados o Executivo e o Legislativo, nunca o Judiciário. Rui Barbosa declarou: “Eu instituo esse tribunal venerando, severo, incorruptível guarda vigilante desta terra”. “A estrutura do país repousa sobre o Supremo Tribunal Federal, que será sempre a base da democracia e da liberdade”, acrescentou o ocupante da cadeira nº 38 da Academia Brasileira de Letras (ABL).

Comentário nosso
Ai de nós nos quatro anos de desgoverno de Bolsonaro não fosse o Supremo Tribunal Federal.  Um exemplo é a condução da pandemia. Haveria mais de um milhão de mortos, se o STF não tivesse autorizado que Estados e municípios tomassem medidas na assistência, na aplicação de vacinas, no fechamento de comércio e indústria e por ai afora. Por Bolsonaro nós teríamos morrido à mingua aos milhões e não aos milhares. Bolsonaro vivia “fazendo pouco” da vacina, dos tratamentos e das medidas de fechamento e suspensão de atividades que facilitava o contato pessoal.  E receitando medicamentos que só serviam para matar piolhos. Graças a Deus existe o STF. (LGLM)

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Category: Destaques

About Luiz Gonzaga Lima de Morais

Formado em Jornalismo pelo Universidade Católica de Pernambuco, em 1978, e em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco, em 1989. Faz radiojornalismo desde março de 1980, com um programa semanal na Rádio Espinharas FM 97.9 MHz (antiga AM 1400 KHz), na cidade de Patos (PB), a REVISTA DA SEMANA. Manteve, de 2015 a 2017, na TV Sol, canal fechado de televisão na cidade de Patos, que faz parte do conteúdo da televisão por assinatura da Sol TV, o SALA DE CONVERSA, um programa de entrevistas e debates. As entrevistas podem ser vistas no site www.revistadasemana.com, menu SALA DE CONVERSA. Bancário aposentado do Banco do Brasil e Auditor Fiscal do Trabalho aposentado.

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