Prefeito de Patos vai anunciar em coletiva, na próxima semana, a programação do Natal da Gente
A Prefeitura Municipal de Patos publicou no Diário Oficial da quarta-feira, dia 09 de novembro do corrente ano, que a decoração natalina vai custar aos cofres públicos o valor de Novecentos e Oitenta Mil Reais. A empresa Ecoluz Iluminações LTDA venceu a licitação e fará a “locação e instalação de elementos e materiais de decoração externa e elétrica complementar que compõem o acervo natalino a serem instalados nos principais locais da cidade de Patos”.
A reportagem do Portal Patoense entrou em contato com o secretário de administração do município, Francivaldo Dias, que garantiu que a empresa tem total capacidade para realizar um grandioso evento e que é a mesma empresa que decora, pelo segundo ano consecutivo, o Natal em Natal no estado do Rio Grande do Norte.
“A empresa vencedora da licitação, que desde o momento do certame nossa preocupação é que realmente uma empresa capacitada vencesse o procedimento licitatório e tivesse condições de colocar na prática todo projeto desenhado pela equipe da prefeitura de Patos. e a empresa vencedora tem nohall bem considerado, inclusive, temos que destacar, essa empresa é a mesma que está fazendo a decoração da cidade de Natal, a capital do Rio Grande do Norte, ou seja, se a empresa tem a capacidade de realizar pelo segundo ano consecutivo, a decoração da capital potiguar, então com certeza ela terá total capacidade de executar a decoração natalina no município de Patos”, afirmou o secretário.
O prefeito Nabor Wanderley marcou uma coletiva de imprensa para divulgar os investimentos e toda programação do evento natalino intitulado Natal da Gente na cidade de Patos.
Comentário nosso
O fato de trabalhar para uma prefeitura como a de Natal, por si só, não justifica que a cidade de Patos, muito menor do que Natal, gaste uma pequena fortuna para iluminar a cidade pelas festas natalinas. O fato em si de que a empresa tem “Know-how” não quer dizer que a Prefeitura de Patos vai ter que arcar com tanto dinheiro, a não ser que a despesa fosse imprescindível, o que na realidade não é. (LGLM)