Secretária enfatiza que haverá plantio de novas espécies no lugar de todas as árvores retiradas
Após constatação, foi realizada uma reunião de planejamento entre o vice-prefeito Jacob Souto, a secretária de Meio Ambiente, Manoella Rodrigues, o secretário de Infraestrutura, Bomfim Júnior, e o secretário de Serviços Públicos, Josimar Barbosa, para definir as ações de remoção das árvores.
Manoella ressaltou que é um trabalho que precisa ser executado em conjunto, pois ao remover a árvore é preciso consertar os canteiros para a plantação de novas espécies nativas e enfatizou que “os canteiros que têm as Algarobas não irão ficar sem árvores. Nós iremos fazer a retirada e a substituição para que a gente possa manter a flora do local”.
De acordo com Jacob, anualmente o prefeito Nabor faz um planejamento e além da questão das Algarobas tem mais outras questões e atividades que precisam ser implementadas, principalmente, nesse período chuvoso. Ele informou que no final do mês haverá uma nova reunião para verificar se as metas estabelecidas foram cumpridas e, caso contrário, saber o motivo.
Assim que as árvores forem retiradas, a secretaria de Serviços Públicos fará o recolhimento dos troncos e todas as podas para que as vias e canteiros não fiquem obstruídos. Já a secretaria de Infraestrutura fará a parte de manutenção do canteiro, recuperando o piso e alguma parte do calçamento ou asfalto que for danificado.
Veja os locais onde serão feitas as retiradas:
Rua Peregrino Filho (Canteiro Central – do colégio Cristo Rei até o rio Espinharas)
Avenida Epitácio Pessoa (Canteiro Central – em frente ao posto Mastergás)
Rua Bossuet Wanderley (Canteiro Central – do Edifício Monte Azul até o girador)
Rua Darcílio Wanderley (Canteiro Central – iniciando próximo ao Wizard até o final)
Rua Juvenal Lêdo (Canteiro Central – próximo a ponte do Juá Doce até próximo ao laboratório municipal)
Rua Horácio Nóbrega (Canteiro Central – do estádio municipal até o Patos Shopping)
Comentário nosso
Há quem diga que a algaroba não é indicada para arborização urbana pelo fato de ter raizes curtas e ser muito vulnerável ao vento que pode provocar sua queda, com os presumíveis prejuízos, talvez por isso a secretária anuncie a substituição das algarobas por outras espécies nativas. (LGLM)