O secretário de Agricultura de Patos, Ferré Maxixe, falou para a imprensa local sobre um benefício de grande relevância para a tradicional Feira do Gado.
Ferré adiantou que o projeto para construção da estrutura que abrigará a Feira do Gado já está pronto e que recentemente já teve a obra licitada para construir um Centro de Comercialização de Animais.
A ordem de serviço ainda será oficialmente assinada pelo prefeito Nabor Wanderley, e logo as obras terão início, como garantiu o secretário.
A nova estrutura possibilitará inclusive a realização de Exposições de animais, mas o objetivo maior é proporcionar um espaço amplo e adequado para a Feira do Gado, segundo afirma Ferré Maxixe.
Ainda sobre a pauta, Ferré garantiu que as atividades agropecuaristas de Patos serão centralizadas neste local.
Ouça mais detalhes no áudio que segue abaixo.
Comentário nosso
Alguns colegas que fazem imprensa em Patos, ou não fizeram um curso básico de jornalismo ou esqueceram que ao redigir uma notícia devem responder a seis perguntas básicas: o que, quem, quando, onde, como e porque. Outro dia divulgaram a notícia de que seria inaugurado um Centro de Comercialização de Calçados e esqueceram de informar onde seria inaugurado o dito Centro. Agora anunciaram o próximo início de construção da Feira de Gado, sem dizer onde ficará este importante equipamento. A Feira de Gado funciona ou funcionava próximo ao Moinho Patoense. Pensei que a nova Feira ficaria por ali. Mas, para dar uma informação correta, procurei meu velho amigo Ferré Maxixe, Secretário de Agricultura, que me esclareceu que, restabelecendo o costume antigo, a Feira de Gado voltaria a funcionar próximo ao atual Matadouro Ataíde Bento de Lucena, no lugar do antigo campo de futebol, ali no antigo Boi Morto, na estrada para a Trincheira. Aquele, segundo Ferré, foi o local escolhido, inclusive com a concordância das categorias interessadas na questão. Como a informação é de que já foi feita a licitação para a construção, a administração municipal tenha recursos suficientes para “tocar” a obra p0ara que não seja, mais um “elefante branco” como o Teatro Municipal. (LGLM)