A reunião foi o primeiro passo para a implantação do ES no município, que dará uma nova perspectiva de vida à essas pessoas com a reintegração na sociedade com dignidade
Com o objetivo de fomentar uma política de atenção às pessoas egressas do sistema prisional no Estado, foi realizada uma reunião com vista a implantação do Escritório Social – ES no município de Patos, com as presenças dos desembargadores Joás de Brito Pereira Filho, supervisor do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e Socioeducativo – GMF, e Carlos Martins Beltrão Filho, corregedor-geral de Justiça, e do prefeito Nabor Wanderley.
Thabada Louise, assistente técnica do Sistema Penal do Programa Fazendo Justiça CNJ/PNUD, realizou a apresentação do Escritório Social, criado pela Lei Estadual Nº 11.570/2019, inaugurando em João Pessoa em agosto de 2020, com o principal objetivo de promover condições de acesso das pessoas egressas e seus familiares às políticas públicas e sociais, oportunizando a construção de novos projetos de vida.
A reunião foi o primeiro passo para a implantação do ES no município, que dará uma nova perspectiva de vida à essas pessoas com a reintegração na sociedade com dignidade, com articulação de profissionais das áreas de assistência social, psicologia, pedagogia e equipes multidisciplinares, que vão dar suporte a pessoa do egresso e seus familiares.
Também participaram da reunião os magistrados Michelini Jatobá e Carlos Neves da Franca Neto; a diretora do Fórum de Patos, Joscileide Ferreira de Lira; a juíza da 2ª Vara Mista, Janete Oliveira Ferreira Rangel; o secretário João Alves de Albuquerque, da Secretaria de Estado da Administração Penitenciária); e do procurador do Município, Alessandro Lacerda; além dos secretários municipais Helena Wanderley e Leônidas Medeiros, dos diretores dos presídios de Patos, Alessandra Malaquias e Charles Martins, e de Cármen Fonseca, gerente do GMF.
Comentário nosso
Muito importante o trabalho desta instituição. Nâo adianta o excelente trabalho de reeducação dos detentos que vem sendo feito, se eles vão continuar a enfrentar a má vontade da sociedade, depois de cumprirem suas penas. Eles continuam a precisar de todo apoio possível que possibilite a sua reintegração na sociedade. (LGLM)