O ex-vereador Edileudo Lucena, atual presidente do Diretório do Partido dos Trabalhadores (PT) no município de Patos, compartilhou uma análise do projeto político do PT local em preparação para as eleições de 2024. Edileudo destacou a organização do partido, com ênfase na formação da chapa de vereadores e na estratégia para a chapa majoritária.
O presidente do PT enfatizou que, atualmente, mesmo considerando a possibilidade de diálogo com outras siglas no campo de alianças, a decisão do partido em Patos é lançar um pré-candidato a prefeito já no início de dezembro. Edileudo afirmou que essa decisão resultou de discussões internas, onde os membros do partido chegaram ao consenso de que existem três projetos claros em Patos: um autointitulado “Direita Patos”, com práticas distintas; outro que representa a política tradicional, de gerações familiares; e o projeto do PT, voltado para o social, com foco em áreas como Educação, Saúde, Infraestrutura e Agricultura.
Edileudo Lucena destacou que o PT de Patos precisa assumir uma posição clara e definir um nome para liderar e defender seu projeto. Seu próprio nome tem sido sugerido por filiados, respaldado pelo ex-prefeito Lenildo Morais, e pode ser confirmado como pré-candidato a prefeito nas eleições de 2024.
O presidente do PT ressaltou que a definição será pautada em uma reunião no início de dezembro, acrescentando que a presença de Lula será crucial na campanha. Ele concluiu afirmando que a população de Patos decidirá, de maneira soberana, o projeto que governará a cidade a partir de 2025.
Edileudo ainda criticou a afirmação prévia de vitória de determinados candidatos, alegando que é um desrespeito com a população de Patos faltar um ano para as eleições e afirmar que fulano já ganhou, destacando a importância do processo democrático e da participação dos cidadãos na escolha do próximo governante da cidade.
Comentário nosso
Será que o PT pensa realmente em candidatura própria (prego batido, ponta virada) ou pensa em receber um convite para indicar um companheiro de chapa, como aconteceu antigamente? Se o pensamento for esse, ouso dizer que os petistas estão muito enganados. Nabor pensa em ser candidato a deputado em 2026, neste caso terá que renunciar ao pretenso mandato de prefeito no início daquele ano. Dificilmente o grupo aceitaria um candidato a vice que não fosse da absoluta confiança do grupo, até para garantir o respaldo da prefeitura para a futura candidatura de Nabor. Neste caso, nem Jacob, nem Érico, nem Germana, nem Cicinho Lima, nem Edileudo, nem Lenildo teriam a menor chance. Um parente de Nabor ou de Francisca ou Pedro Leitão, a nosso ver terão muito mais chances de serem candidatos a vice. Quem viver, verá! Nada contra o nome de Edileudo, em quem eu até votaria no caso de persistir a sua candidatura pelo PT e o partido resistir aos encantos de Nabor. (LGLM)