Algumas ruas centrais serão escolhidas para o projeto Zona Azul Solidária, para ajudar no controle e na fluidez do tráfego de veículos da cidade durante os dias de festejos
O superintendente da STTRANS, Elucinaldo Laurindo, afirmou à jornalista, Wânia Nóbrega, da Rádio Espinharas FM, que o órgão de trânsito irá atuar pelo segundo ano consecutivo no controle das áreas de estacionamento nas imediações do Terreiro do Forró.
“Baixamos uma portaria delimitando o espaço da Zona Azul Solidária e apenas as instituições beneficiadas é que farão esse tipo de serviço nas ruas próximas ao Terreiro do Forró, no horário noturno. Nós também passaremos para recolher todo o qualquer tipo de material que estiver obstruindo as áreas de estacionamento”, explicou o superintendente.
Ele alertou não ser permitido a realização de estacionamento privado na cidade, e os órgãos de segurança irão atuar dentro do rigor da lei, para coibir qualquer tipo de prática infracionária.
SOBRE A ZONA AZUL SOLIDÁRIA
Criada pela Lei Municipal nº 4.241/2013, PELA ESTÃO PREFEITA Francisca Motta, a “ZONA AZUL SOLIDÁRIA”, compreende na utilização de espaços determinados pela autarquia de trânsito municipal para estacionamento pago, cuja arrecadação é destinada à instituições sociais na Capital do Sertão Paraibano.
Ano passado, as instituições permitidas para a arrecadação de valores por meio da “Zona Azul Solidária” foram a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE, Fazenda da Esperança, Grupo de Apoio ao portador de câncer VIVA A VIDA, Casa da Divina Misericórdia e Associação de Apoio ao Portador de Câncer de Patos – APPC.
Para este ano, as entidades beneficiadas com os recursos arrecadados ainda não foram informadas.
Superintendente da STTrans, Elucinaldo Laurindo – Áudio: Wânia Nóbrega/Rádio Espinharas
Comentário nosso
Esperamos que a autoridades realmente impeçam os estacionamentos clandestinos que são um verdadeiro roubo. Além de cobrarem caro não “tomam conta dos carros”. A maioria dos falsos flanelinhas dep0is que as ruas estão congestionadas e eles de bolso cheio, simplesmente desaparecem do local e, quando os motoristas chegam, acham os veículos sem nenhuma vigilância e alguns até arrombados. E há quem diga até que muitas vezes os arrombadores são os próprios falsos flanelinhas, principalmente quando os donos dos carros se negaram a pagar o que eles cobravam. (LGLM)