Em entrevista à Rádio Espinharas FM, ele afirmou que não pactua com as alegações do vereador e que, caso as denúncias sejam confirmadas, tomará todas as medidas necessárias para resolver a situação.
O Diretor do Complexo Hospitalar Regional de Patos, Francisco Guedes, anunciou que investigará as acusações feitas pelo vereador Jamerson Ferreira sobre suposta agiotagem política que estaria ocorrendo no hospital. Em entrevista à Rádio Espinharas FM, ele afirmou que não pactua com as alegações do parlamentar e que, caso as denúncias sejam confirmadas, tomará todas as medidas necessárias para resolver a situação.
Francisco Guedes destacou que o hospital sempre manteve uma conduta de atendimento aberta a todos, independentemente de bandeira partidária. Ele ressaltou que o compromisso da instituição é com a transparência e a ética no atendimento à população, e que qualquer desvio dessa conduta será rigorosamente apurado. “Portas abertas para todos, sempre foi essa a nossa postura”, declarou ele.
O diretor garantiu que se as investigações confirmarem a veracidade das denúncias, medidas cabíveis serão tomadas para acabar com a prática denunciada.
Diretor Francisco Guedes / Crédito: Wânia Nóbrega/Rádio Espinharas FM
Comentário nosso:
Não duvido da reclamação feita pelo vereadore Jamerson Ferreira pois é dos espírito de muitos dos nossos políticos: atirar com a pólvora alheia. E Jamerson está no seu papel. Esperamos que o diretor do Hospital proceda à apuração que promente. Eu tenho um testemunho a dar sobre o que vi naquele local, durante umas duas hors que ali passei, em recente acidente que sofri. Não vi nada que desse motivo a reclamações. Ninguém ser preterido no atendimento. Ninguém quebrar a fila. E fiz questão de observar isto, pois seria o primeiro a reclamar e a denunciar não só no próprio local, mas nos meus programas e nas minhas postagens. A única coisa que poderia reclamar era o fato de algnns servidores pararem algum tempo em conversas entre eles. Isto sempre incomoda a quem está esperando o atendimento. E a única razão por que não concordei em ficar internado, esperando pela cirurgia lá é que vindo para João Pessoa, teria o atendimento pelo Plano de Saúde (no caso a CASSI), o que não tinha direito no Hospital Regional que é um hospital público e teria que me tratar como um cliente comum com a mesma prioridade que teriam que dar a todos os demais. E eu jamais aceitaria privilégios. Queria apenas um atendimento decente. E isto eu recebi. (LGLM)