(Misael Nóbrega de Sousa, jornalista, professor e futuro vereador)
Êita Paraíba ‘véia’ diferente. Quase todo domingo ‘tava’ no Fantástico. Só faltou pedir música. Operação Pés de barro, Calvário, Desumanidade… São apenas exemplos do quanto mais faz mais rouba.
Será que estou cometendo parcialidade com essa generalização? Pode até ser. Mas a honestidade é via de regra, não exceção. E, principalmente, na política, onde o dinheiro “suado” do contribuinte é para ser revertido em benefício da população e não para acabar na cueca de políticos corruptos.
Está previsto expressamente no artigo 5º da Constituição Federal, que “ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória”.
Convenhamos, a sociedade quer apenas que se faça justiça e que a lei puna os crimes de colarinho branco com a mesma destreza e rigor que o faz quando se trata de julgar os pobres e negros deste desarrazoado país.
Enquanto isso, vamos ensaiando porque este ano tem eleição, além do mais “nada é tão admirável em política quanto uma memória curta”. E deixa a polícia trabalhar!
“ […] Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão, se gritar pega ladrão. Não, não fica um […]”.