Durante o período eleitoral, a área do 3º BPM registrou três ocorrências relacionadas a crimes eleitorais, com duas pessoas conduzidas à delegacia. A infração mais comum foi a compra de votos.
A Operação Voto Seguro 2024 cobriu todo o estado da Paraíba, incluindo as áreas de atuação do Comando de Policiamento Regional II (CPR II) e do 3º Batalhão de Polícia Militar (BPM). Durante o período eleitoral, a área do 3º BPM registrou três ocorrências relacionadas a crimes eleitorais, com duas pessoas conduzidas à delegacia. A infração mais comum foi a compra de votos.
Apesar dessas infrações, não houve registros de ocorrências graves, resultado do trabalho intenso e coordenado das forças de segurança. A atuação integrada garantiu que as eleições ocorressem de forma pacífica, conforme o planejamento estabelecido.
O tenente-coronel Esaú, comandante do 3º BPM, avaliou os resultados da operação como extremamente positivos. Ele destacou que o pleito foi realizado com segurança e sem incidentes de maior gravidade. “A população pôde exercer seu direito ao voto com tranquilidade, o que evidencia o compromisso e a eficácia da Polícia Militar e de seus integrantes. O trabalho dedicado das forças de segurança garantiu um ambiente seguro para todos”, afirmou o comandante ao final da operação.
Comentário nosso – Não há de se negar a tranquilidade do pleito, em todo o Estado, e principalmente na cidade de Patos. Aqui facilidade por não haver um acirramento dos ânimos, por conta da disputa não ter se acirrado. Com relação ao combate à compra de votos, acredito que foi muito discreta a atuação da PM, pois rolou muita coisa por baixo dos panos. Não sei se a população deixou de colaborar neste ponto, daí a discreta atuação da PM, mas compra de votos aconteceu até durante o dia das eleições, principalmente por parte de candidatos a vereador, conforme muitos relatos de que tomamos conhecimento. Nunca rolou tanta compra de votos em Patos. Violência realmente não houve, mas o dinheiro correu solto, tanto antes como no dia das eleições, assim como a atuação de facções em defesa de seus candidatos. (LGLM)