(Patos Online)
Após algumas denúncias levadas à imprensa local sobre a suposta existência de taxistas que estão trabalhando de forma clandestina e alguns sem o licenciamento atualizado junto à STTRans, o superintendente do órgão, Marcos Eduardo, falou à imprensa na manhã da última segunda-feira, quando Informou que ampliou de uma para três equipes, as equipes de fiscalização responsáveis por coibir tais práticas.
“Reuniremos toda a classe dos taxistas para que possamos decidir o que for melhor para eles. O que queremos é apoiar essas categorias no que for necessário, seja taxista, mototaxista, alternativo ou qualquer outra categoria. Nosso intuito é tentar organizar”, afirmou.
Em relação às faixas dos veículos, o superintendente disse que algumas pessoas querem que a faixa adotada permaneça, já outras, estão optando por um dispositivo para colocar e retirar quando for conveniente.
Comentário do programa – Há uma solução muito fácil para resolver o problema dos táxis clandestinos. É cumprir o artigo 8º, da Lei 12.468/2011 que regulamenta a profissão de taxista. Diz aquele artigo: “Em municípios com mais de 50.000 (cinquenta mil habitantes) é obrigatório o uso de taxímetro, anualmente aferido pelo órgão metrológico competente, conforme a legislação em vigor”. Seria uma forma de identificar os táxis legais, que teriam taxímetro, diferente dos clandestinos, que não os teriam. Por que a lei não é cumprida no município de Patos, que já tem mais de cem mil habitantes? Os taxistas legais não teriam mais que reclamar da concorrência dos clandestinos. Quem quer o bônus, tem que arcar com o ônus. (LGLM)