Aconteceu na tarde domingo, dia 25, no Ginásio de Esportes O Rivaldão, em Patos, a cerimônia de entrega de kits escolares, bolas, camisas oficiais, dentre outros brindes, para crianças participantes do projeto Enquanto Houver um Coração Infantil. O projeto é uma iniciativa dos torcedores do Clube de Regatas Vasco da Gama para incentivar a educação e criar novos adeptos ao clube de forma que o esporte e a educação caminhem juntos.
A mesa de abertura contou com Ângela Diniz, Marcelo Macedo, Henrique Goulart, Anderson Douglas, José Alves Peixoto e o Capitão Hugo. Ângela Diniz e José Alves Peixoto são dirigentes nacionais do Clube de Regatas Vasco da Gama (Rio de Janeiro) e vieram especialmente para a solenidade.
A inciativa tem ganhado espaço em todo o país e na cidade de Patos conta com apoiadores-torcedores que abraçaram o projeto que contempla dezenas de crianças no município. Neste domingo, 55 crianças inscritas foram beneficiadas com kits e brindes. 78 crianças estão inseridas no projeto, mas muitas faltaram devido ao período de férias.
As crianças inscritas têm que atingir metas escolares para poderem receber o incentivo do Vasco da Gama através do projeto Enquanto Houver um Coração Infantil. O projeto está criando uma nova geração de torcedores, além de contribuir de forma direta com a educação no país.
A dirigente nacional do Vasco da Gama, Ângela Diniz, residente no Rio de Janeiro, compareceu a atividade e disse estar muito feliz com os resultados que vem sendo alcançados. “Além de mostrar a grandeza do Vasco da Gama, levar ele norte sul desse país, como diz o hino, participar com nossa cidadania. Exercer nosso papel de cidadão que é incentivar a educação num país que há pouco incentivo, ajudar a formar cidadãos de bem em nome do Vasco da Gama. Vale lembrar que esse projeto tem o apoio do Vasco, mas acontece por causa dos vascaínos”, relata Ângela.
Comentário do programa – Apesar de ser um dos clubes brasileiros de maior torcida, o Vasco precisa mais do que tudo de títulos para incentivar os novos torcedores. Nunca me esqueci do que me aconteceu em 1981. Viajei para Brasília para fazer um curso e deixei em casa três torcedores vascaínos, como eu: Liana, Júnior e Luciana. Durante a minha ausência, o Flamengo foi campeão mundial interclubes em decisão realizada em Tóquio no Japão, em dezembro daquele ano. Como resultado, ao voltar encontrei em casa três empolgados flamenguistas que não mudaram mais de opinião. Júnior, até hoje, é um chato torcedor do Flamengo. (LGLM)