Aconteceu na noite desta terça-feira, 10 de abril de 2016, a Páscoa de José Alves de Medeiros – Zé Pedra, como era mais conhecido. Ele era natural de Santa Teresinha, Paraíba , onde nasceu em 01 de março de 1939. O avô de Zé Pedra, Manoel Higino dos Santos, ganhou o apelido de Manoel Pedra devido ao fato de ser exímio construtor de cercas de pedra, comuns na região no seu tempo, daí a alcunha ter sido aplicado a toda a família. Zé Pedra era casado com Mozeni Alves de Lima Medeiros com quem manteve o matrimônio por mais de 50 anos. O casal teve 03 filhas (Maria Joseny, Saula Virgína e Rhyana Karla) além de um filho, José Alves de Medeiros Junior.
Zé Pedra dedicou a maior parte de sua vida à Igreja de Patos, onde atuou em diversos ofícios. O mesmo foi por vários anos Sacristão da Paróquia de Nossa Senhora da Guia; Secretário do Bispo Dom Expedito Eduardo de Oliveira; Operador da Rádio Espinharas de Patos, Emissora pertencente à Diocese; Membro dos Conselhos Econômicos Diocesano e da Paróquia de Nossa Senhora da Guia. Secretário da Ação Social Diocesana de Patos e integrante do Encontro de Casais com Cristo (ECC). Zé Pedra foi ainda , por muitos anos, organizador de uma das maiores festas religiosas do Sertão Paraibano, a Festa de Nossa Senhora da Guia. Zé Pedra era funcionário aposentado da Secretaria de Agricultura do Estado.
Acometido pelo diabetes há vários anos, além de hipertensão arterial e insuficiência renal crônica, Seu Zé Pedra teve o quadro agravado nos últimos dias o que veio a causar a sua morte, no Hospital João XXIII em Campina Grande.
Velado até o início da tarde em sua residência na cidade de Patos, o féretro foi conduzido para a cidade de Santa Terezinha, onde nasceu Zé Pedra e onde foi vice-prefeito, para ser velado na Câmara de Vereadores, antes do sepultamento no cemitério daquela cidade, no final da tarde desta quarta-feira.
Pelo seu testemunho de Cristão, Zé Pedra era considerado uma grande referência para a família e para as centenas de amigos que acorremos ao último Adeus.
Zé Pedra foi companheiro nosso na Rádio Espinharas e depois vizinho por muitos anos na rua Deodoro da Fonseca, o que nos ligou profundamente. Daqui as nossas condolências a todos os familiares.
(Luiz Gonzaga Lima de Morais, com informações fornecidas por José Anchieta de Assis)