(Veja comentário no final)
O deputado estadual e presidente do Diretório do PMDB de Patos, Nabor Wanderley, informou que até o dia 20 de junho será decidido quem disputará a eleição municipal pelo PMDB.
Ele disse ainda que tem acompanhado o processo de pré-campanha com muita responsabilidade e que tem conversado com os partidos que fazem parte da base aliada, da aliança vitoriosa do PMDB nas últimas eleições e com novos partidos para se juntarem ao PMDB no processo eleitoral.
Nabor Wanderley defendeu o nome da prefeita de Patos, Francisca Motta, para a reeleição no pleito deste ano.
“Tenho defendido em todos os locais o nome da prefeita Francisca Motta porque vem, apesar da crise econômica que aflige o Brasil, conseguindo fazer um governo com obras importantes, com cuidado e com zelo muito grande com a cidade e sabemos que antecipar um processo eleitoral, termina prejudicando todo o lado administrativo de um compromisso que temos com a cidade”, disse.
O presidente do diretório explicou que o partido tem responsabilidade com o município de Patos, onde grandes obras foram realizadas desde o ano de 2005.
“Como presidente do PMDB, como responsáveis que somos pela nossa cidade, pelo crescimento de Patos, não só eu, mas também o deputado federal, Hugo Motta, a prefeita, Francisca Motta, os nossos vereadores, os partidos que fazem parte dessa aliança, nós queremos, até o dia 20 de junho, ter a definição do processo eleitoral e fazermos o anúncio da nossa candidatura à prefeitura de Patos para assim, ampliarmos o debate com a sociedade, ouvindo as propostas, ouvindo a opinião pública para fazermos um grande programa de governo, um grande projeto administrativo para a cidade. A ideia é dar continuidade aos avanços que a cidade sempre teve nesses últimos anos, desde 2005 quando assumimos a Prefeitura de Patos, mudando a cara da nossa cidade e melhorando a vida do nosso povo”, garantiu.
(Assessoria)
Comentário do programa – Por que só no dia 20 de junho, o PMDB vai definir a candidatura? Quem, por acaso, não aceita a candidatura natural de Francisca Motta? Ou será que ela própria já se arrependeu de ter trocado um lugar certo na Assembléia Legislativa por uma aventura numa prefeitura em dificuldades, onde não pode fazer a administração que pretendia? Ou serão os secretários que Francisca herdou de Nabor, que não tiveram oportunidade de se “arrumar” até agora?(LGLM)