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Ao assumir o governo da cidade de Patos, a atual administração achou a casa desarrumada por vários motivos: prédios em condições precárias; falta de equipamentos; falta de material de expediente e, principalmente, falta de pessoal para fazer a máquina administrativa funcionar. Por determinação do Ministério Público Estadual, baseada em Termo de Ajuste de Conduta (TAC), a Prefeitura não podia manter os servidores contratados, tinha que realizar um processo seletivo para contratar por excepcional interesse público e promover concurso público para preenchimento efetivo dos cargos públicos vagos.
Para fazer a administração funcionar, colocar os prédios em condições de oferecer conforto aos servidores e usuários, pôr os sistemas de saúde e a rede municipal de ensino para atender condignamente à população, limpar as ruas e canais, retirar animais das ruas, cuidar da iluminação e outros serviços essenciais, a nova gestão teve que contratar, emergencialmente, grande número de servidores enquanto realizava um censo do funcionalismo para providenciar um processo seletivo e um concurso público que preenchesse as vagas que se verificassem existentes. Paralelamente providenciava licitação para a contratação daqueles serviços que a lei permite terceirização como limpeza pública, manutenção da iluminação pública, vigilância e serviços auxiliares. O processo seletivo já está em andamento e concurso público deve ser realizado até o final do ano.
Agora os contratos emergenciais estão se vencendo, mas a máquina administrativa está entrando em normalidade, enquanto se realiza um processo seletivo, já iniciado, que vai preencher cerca de 400 vagas existentes no quadro efetivo da administração. Outras funções estão sendo preenchidas através de terceirização.
Os problemas encontrados estão sendo corrigidos, sempre respeitando a legislação, dentro do Novo Jeito de Governar.
O promotor de justiça Alberto Cartaxo falou sobre o TAC firmado com a administração municipal em que esta se obriga a dispensar servidores contratados de forma emergencial sem a realização de processo seletivo, e a realizar processo seletivo para contratação temporária enquanto providencia a realização de concurso público.
Os servidores efetivos fazem uma avaliação de como tem sido tratados pela atual administração.
“A gestão atual está muito condizente com os parâmetros legais. A gente vê que a lei está sendo aplicada, uma vez que todos aqui são tratados com isonomia, com equidade, todas as pessoas são bem tratadas e não há nenhuma discriminação em relação a qualquer partido político. Por isso, concluo minha avaliação como muito positiva”, disse o servidor efetivo, Giovanni Abrantes.
De acordo com a servidora efetiva, Gelda de Medeiros, que está atuando há mais de 30 anos na Prefeitura de Patos, a avaliação que ela faz é muito positiva, pois todos são tratados de forma igual. “A nova gestão está me surpreendendo com a forma que somos tratados. O pagamento é feito dentro do mês, o tratamento é igual para todos, o serviço está sendo bem desenvolvido. Estou gostando demais de tudo, pois a gente tem gosto de vir ao trabalho, a forma com que somos tratados nos estimula a estar todos os dias aqui”, comentou.