(Paraibaonline)
Um homem foi detido após divulgar nas redes sociais que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) estava fazendo uma blitz no posto localizado no distrito de Santa Terezinha, em Campina Grande.
O acusado estava trabalhando como pintor nos serviços de reforma do posto da PRF e filmou a operação da obra e divulgou nas redes sociais.
Ao tomar conhecimento da filmagem, os policiais interrogaram trabalhadores da obra até chegar ao acusado que confessou o ato.
Ao verificar o celular de Amauri Alves, a PRF descobriu que o pintor integrava vários grupos WhatsApp voltados para alertar condutores sobre operações rodoviárias.
Ele foi conduzido para a Polícia Federal onde prestou depoimento e foi liberado.
Comentário do programa – Informar nas redes sociais, que em tal local está acontecendo uma blitz, assim como sinalizar na estrada a existência de uma blitz da Polícia Rodoviária Federal para flagrar motoristas em altas velocidades são crimes que podem ser enquadrados no artigo 265, do Código Penal, por configurar “Atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública”. A pena pode ir de um a cinco anos de prisão. Portanto não é bom brincar com isso. (LGLM)