Fontes ouvidas pelo blog afirmam terem feito apelos em nome do ex-mandatário e se esforçam para se distanciar de tramas consideradas irremediáveis, como a que envolve a venda de joias.
(Daniela Lima, Apresentadora do Conexão GloboNews, no G1, em
Jair Bolsonaro em imagem do dia 30 de junho de 2023, em Brasília — Foto: Ueslei Marcelino/Reuters/Arquivo
Ex-integrantes do governo Jair Bolsonaro que foram a ministros do Supremo e do Tribunal Superior Eleitoral defender a idoneidade de posições adotadas pelo ex-presidente hoje se arrependem.
Eles falam em tom de lamento sobre a iniciativa, temem ser engendrados nas investigações por terem atendido a apelos de aliados e descrevem uma “sucessão inacreditável de erros” ao avaliarem o cenário jurídico que hoje cerca o líder de direita.
Segundo fontes ouvidas pelo blog, ex-ministros e até integrantes de cortes que foram indicados durante o governo Bolsonaro hoje se arrependem de terem feito apelos em nome do ex-mandatário e se esforçam para se distanciar de tramas consideradas irremediáveis, como a que envolve a venda de joias.
A ordem passou a ser de autopreservação — e não mais de solidariedade irrestrita.