Questionada sobre sua aliança com o juiz aposentado Dr. Ramonilson Alves, Priscila falou que o projeto político formado por eles na oposição está sacramentado.
Na tarde desta quarta-feira (14), a baronesa Priscila Lima, filha do saudoso Pinto do Acordeon, concedeu entrevista ao programa Conexão Com a Notícia, da Rádio Conexão FM, de Santa Terezinha-PB, e na oportunidade abordou assuntos relacionados à política e sua pré-candidatura nas eleições municipais deste ano na cidade de Patos.
Questionada sobre sua aliança com o juiz aposentado Dr. Ramonilson Alves, Priscila falou que o projeto político formado por eles na oposição está sacramentado e apesar de ainda não haver a definição de quem encabeçará a chapa, se disse indiferente sobre ser candidata a prefeita ou vice.
“A gente está aqui pra somar, a gente não tem essa coisa de ser o prefeito ou vice, o propósito aqui é um, ajudar as pessoas, eu acho que isso aí é o principal. No momento certo a gente vai saber”, comentou Priscila,
A baronesa também foi perguntada se haveria alguma chance de sua desistência da pré-candidatura e ela foi enfática ao afirma que essa chance é “zero”: “Chance zero, de verdade, não tem como [desistir], é um projeto meu, é um projeto pra Patos e eu vou continuar firme e forte, se há uma coisa que tenho é palavra”, disse.
Durante a entrevista, Priscila confirmou ainda que chegou a receber diversos convites para integrar o grupo do atual prefeito de Patos, Nabor Wanderley, mas recusou. Ela disse que os convites partiram de aliados do gestor, tanto outros políticos, a exemplo do prefeito de Santa Terezinha, Arimateia Camboim, como de secretários.
A baronesa disse ainda que tem conversado com os partidários do PT de Patos e vê como positiva uma possível união entre os grupos.
Veja o trecho da entrevista abaixo:
Uma candidatura de Priscila pela oposição significa um compromisso com mudança de que Patos tanto precisa. Sua ida para o grupo de Nabor significaria o oportunismo de quem quer manter um status quo interesses pessoais já previamente atendidos, como demonstra a situação de Cicinho e de Germana Wanderley. Já conseguiram o que queriam. Uma “boquinha” no Governo do Estado e um “come queto” na administração municipal, mesmo em funções insignificantes. Priscila demonstra querer participar das mudanças de que Patos precisa para continuar a crescer e não apenas manter “os empregos”” de determinadas lideranças, cuja única profissão é se locupletar com a política. Qual a profissão de Chica Motta, qual a profissão de Hugo Motta, qual a profissão de Nabor Wanderley. Começou como genro e até hoje é ex-genro. (LGLM)